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Três árvores peculiares espalhadas no RN

Já falei do Baobá e do Cajueiro, mas existem outras árvores interessantes que estão espalhadas em outros municípios do Rio Grande do Norte. Listarei três árvores consideradas peculiares, no qual duas ficam na região Agreste e outra no litoral Norte. 1) Árvore do Amor A árvore fica no município de Maxaranguape (região Metropolitana de Natal…

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Já falei do Baobá e do Cajueiro, mas existem outras árvores interessantes que estão espalhadas em outros municípios do Rio Grande do Norte. Listarei três árvores consideradas peculiares, no qual duas ficam na região Agreste e outra no litoral Norte.

1) Árvore do Amor

Foto: Wilson Houck Júnior/Panoramio
Foto: Wilson Houck Júnior/Panoramio

A árvore fica no município de Maxaranguape (região Metropolitana de Natal e no litoral Norte potiguar), mais precisamente no Cabo de São Roque, ponto da América do Sul mais próximo da África. Na trilha em direção ao cabo, o visitante pode ver duas árvores que são unidas pela impressionante força do vento para formar quase uma só. Por isso, tomou o nome popular de árvore do amor. Dizem os nativos que o casal que se beijar embaixo do arco formado pelos troncos das árvores jamais se separará.

2) Gameleira

gameleira (Ficus catappifolia) mata estrela
Foto: Francisco Souza

A Gameleira fica na Mata Estrela, um parque florestal localizado no município de Baía Formosa. É um dos poucos vestígios da Mata Atlântica dentro do Rio Grande do Norte. Esta é considerada uma das árvores mais antigas da Região Nordeste, tem mais de 30 metros de altura. A circunferência do seu caule é de 18 metros e sua copa enorme tem cerca de 35 metros. Uma fenda no tronco permite que se passe por dentro da árvore.

3) Pau Grande

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A árvore Pau Grande fica na cidade de Pedro Velho. A planta fica do lado das ruínas da capela de Santa Rita de Cássia, destruída após uma grande enchente do rio Curimataú em 1901. De acordo com moradores, a árvore foi plantada no final do século XIX por moradores. A árvore é uma das maiores do Rio Grande do Norte. Precisa em torno de 30 pessoas para conseguir abraçar a gigante, que é da mesma família do baobá.

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Desenho do ilustrador Um Samurai

Lara Paiva é jornalista e publicitária formada pela UFRN, com especialização em documentário (UFRN) e gestão de mídias sociais e marketing digital (Estácio/Fatern). Criou o Brechando com o objetivo de matar as suas curiosidade e de outras pessoas acerca do cotidiano em que vive. Atualmente, faz mestrado em Estudos da Mídia, pela UFRN e teve experiência em jornalismo online, assessoria de imprensa e agência de publicidade, no setor de gerenciamento de mídias sociais.

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