Na semana passada, o Ministério da Educação (MEC) atribuiu conceito máximo, numa escala que vai de 1 a 5, ao curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Para a avaliação da qualidade do curso, o MEC analisa as notas obtidas no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE), realizado no ano passado, além da estrutura da instituição e a titulação do corpo de professores.
O Ministério também considera a classificação da Universidade como um todo no Índice Geral de Cursos (IGC).
Além da UFRN, as Universidades Federais de Campina Grande (UFCG) e de Uberlândia (UFU) também receberam conceito máximo. A UFRN fica em primeiro lugar por apresentar um CPC contínuo de 4,359, nota superior à das demais.
Os outros cursos avaliados, como Matemática, Biologia, Química, Letras e Ciências da Computação também tiveram notas boas no Enade, com conceito acima de 4.
O curso de Arquitetura e Urbanismo se deu no início da década de 1970 com a criação do Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo através da Resolução CONSUNI-58/73 de 13 de agosto 1973 dentro da antiga Escola de Engenharia da UFRN.
O Curso teve suas atividades iniciadas em 1974 com a realização do seu primeiro vestibular. Quatro anos após, em 18 de maio de 1977, foi desmembrado do Departamento de Engenharia Civil, e incorporado ao recém criado Departamento de Arquitetura, passando a fazer parte da estrutura administrativa do Centro de Tecnologia.
Em 28 de fevereiro de 1979 o Curso foi reconhecido pelo MEC através do Decreto Lei n° 83208. Em 1998 o Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo (PPGAU) entrou e funcionamento com a edição do Curso de Especialização em Arquitetura e Urbanismo: Estudos do Habitat com Ênfase na Questão Ambiental.
A partir da experiência do curso de Especialização e após aprovação pelos órgãos competentes, no Ano de 2000 foi iniciado o Mestrado em Arquitetura e Urbanismo. Em 2007, o Departamento desenvolveu a primeira turma do doutorado.
Deixe um comentário