Nesta segunda-feira (14) foi publicado um dado sobre Relatório de Desenvolvimento Humano do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) em 2014, no qual aponta que Brasil na 75º colocação no ranking do IDH, Índice de Desenvolvimento Hunano, dentre 188 países, com índice de 0,755, acima da média da América Latina (0,748) e é considerado alto. É o 13º melhor índice entre os latino-americanos.
O IDH é apenas uma média e não ilustra claramente a desigualdade na distribuição do desenvolvimento humano. Os fatores analisam renda, longevidade e educação. Mas, como está Natal? O Brechando falará logo a seguir:
Os últimos dados retirados sobre a capital potiguar é de 2010. O índice atual é de 0,763. Em 1991, o IDH era de 0,572. Isto mostra que o índice é alto e o fator que contribui isso é a longevidade, com índice de 0,835, seguida de Renda, com índice de 0,768, e de Educação, com índice de 0,694.
Na parte de educação, a proporção de crianças de 5 a 6 anos na escola é de 92,81%, em 2010. No mesmo ano, a proporção de crianças de 11 a 13 anos frequentando os anos finais do ensino fundamental é de 87,76%; a proporção de jovens de 15 a 17 anos com ensino fundamental completo é de 56,46%; e a proporção de jovens de 18 a 20 anos com ensino médio completo é de 47,80%.
Na cidade, mais de 47,80% de jovens de 18 a 20 anos possui o Ensino Médio Completo. A expectativa de vida é de 75 anos e a renda per capita é de 950 reais. Natal ocupa a 320ª posição entre os 5.565 municípios brasileiros segundo o IDH.
Nesse ranking, o maior IDH é 0,862 (São Caetano do Sul, São Paulo) e o menor é 0,418 (Melgaço, Pará). Em comparação aos outros município, o IDH da capital do Rio Grande do Norte é considerado alto.
O Pnud considera o desenvolvimento alto a partir das médias 0,700 e 0,799. É maior que o Rio Grande do Norte, cujo IDH é de 0,684, que ocupa a 16ª posição entre as 27 unidades federativas brasileiras e considerado médio.
Entre 2000 e 2010, a população de Natal cresceu a uma taxa média anual de 1,24%, enquanto no Brasil foi de 1,17%. Em 2010 viviam, no município, 803.739 pessoas.
Já a renda cresceu 91,54% nas últimas duas décadas, passando de R$ 496,15, em 1991, para R$ 673,38, em 2000, e para R$ 950,34, em 2010. Isso equivale a uma taxa média anual de crescimento nesse período de 3,48%.
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