01 de maio – 20H | BARRACÃO CLOWNS
ANDARA – CIA DE DANÇA DO TEATRO ALBERTO MARANHÃO
Coreografia: Juarez Moniz
O termo ANDARA, de origem Tupi-Guarani, que significa abraçar para dançar, serviu como ponto de partida para a criação deste espetáculo. Fez pensar o abraço como uma necessidade essencial e latente que provoca encontros, interações e um despertar de uma dança que faz emergir o entusiasmo pela vida. Possibilidades que se proliferam diante a um desejo de abraçar, que conecta a singularidade plural do corpo com a pluralidade singular de dois ou mais corpos. O abraço que acolhe e rejunta. O abraço que deseja e refuta. O abraço que pede, para muitos, uma boa dose de coragem para a entrega ao outro.
O espetáculo reflete sobre este caminho entre o desejo e o ato do abraço. Constantemente perguntando-se: Abraçar para dançar ou dançar para abraçar? Abraçar para viver ou viver para abraçar? Permeando as possibilidades de movimento que o desejo e o ato do abraço podem fazer nas relações humanas.
Classificação Indicativa: Livre
03 de maio – 20H | BARRACÃO CLOWNS
SOPROS – COMPANHIA H (RS)
Coreografia: Ivan Motta
Prêmio FUNARTE Klauss Vianna de 2015, o espetáculo de dança contemporânea neoclássica Sopros, da Companhia H de Porto Alegre/RS, é fruto de uma pesquisa continuada de movimentação, coreografia e improvisação inspirada no conceito de ‘sopro’ em um sentido amplo, buscando uma fusão com elementos nativistas gaúchos, interpretado por bailarinos de formação heterogênea.
Classificação Indicativa: Livre
04 de maio – 20H | BARRACÃO CLOWNS
NÃO ME TOQUE ESTOU CHEIA DE LÁGRIMAS- SENSAÇÕES DE CLARICE LISPECTOR – GEDA CIA. DE DANÇA CONTEMPORÂNEA (RS)
Coreografia: Maria Waleska Van Helden
É uma obra coreográfica baseada na personalidade de Clarice Lispector, escritora nascida na Ucrânia e considerada brasileira pelo público e pela sua própria declaração. A estrangeiridade de sua prosa, a singularidade dos seus livros e os movimentos que ela executou na vida desde o nascimento até a morte provoca a concepção desta obra solo que enfatiza a perturbação e inquietação desta mulher paradoxal, sombria e corajosa. Sua intimidade com as palavras refletiu a necessidade de se expressar em uma moldura gestual, ora sofisticada ora impregnada de mágoas e reflexões sobre a vida. “Sou como você me vê. Posso ser leve como uma brisa ou forte como uma ventania, depende de quando e como você me vê passar” Clarice Lispector. O espetáculo é constituído de três cenas: o nascimento de Clarice, a infância de Clarice e Clarice adulta.
Classificação Indicativa: Livre
05 de maio – 20H | BARRACÃO CLOWNS
SOLOS DE STUTTGART
Classificação Indicativa: Livre
(E) UTOPIA: UMA VIAGEM ENTRE MARTIN, THOMAS E JOHN
Coreografia e Interprete: Maxine Van Lishout (Belgica)
“A ideia de um mundo ideal, com justiça e igualdade não existe! Thomas More, Martin Luther King e John Lennon, com suas atitudes nos fascinaram com suas atitudes. Será que conexão entre essas três pessoas importantes na história?
TZID
Coreografia: Beatrice Panero (Italia) – Interprete: Pasquale Lombardi (Italia)
“…. Vou lutar para satisfazer o meu desejo… que me assusta e que eu possa sair do meu espaço limite…. há muito mais para descobrir quando você está livre de limitações…”
ENTRELACS
Coreografia e Interprete: Veronika Akopova (França/Russsia)
“Esta peça quer exibir experiências existenciais humanas, usando o exemplo do fio condutor que segue o corpo em movimento. Desde o cordão umbilical que nos conecta com nossa mãe.”
EQUILÍBRIO
Coreografia e Intérprete: Louis Thuriot (Belgica)
“Este é um solo sobre comportamento pessoal e como você deve habitar na sociedade. Estar sob controle e ser educado é difícil de trabalhar o tempo todo. Será esse o comportamento natural? É permitido perder o controle sem ser criticado pela pressão da sociedade. Em foco o equilíbrio entre a honestidade e o comportamento manipulado do mundo”.
POR BAIXO
Coreografia e Interprete: Ravid Abarbanel (Israel)
“Como lidar com a quantidade de estresse, tristeza, medo e ansiedade em nossas vidas? Necessitamos desenvolver um mecanismo de defesa. Esses mecanismos alimentam-se de nossas almas, tornando-se um vírus que vive dentro de nós. Temos o sopro da vida! Somos capazes de controlar essas forças? “
06 de maio – 20H | BARRACÃO CLOWNS
O CRIVO (GO)
Coreografia: João Paulo Gross
O Crivo é um espetáculo de dança inspirado na obra “Primeiras Estórias” do escritor João Guimarães Rosa, um dos mais revolucionários e complexos da literatura brasileira do século XX. Dois intérpretes, juntos, criam relações que só se revelam à medida em que, atravessam suas estórias, o SER-TÃO, o mundo de cada um, solitário, percebendo no recolhimento um mergulho na busca do que permanece, do que nos tornam diferentes e próprios.
Classificação Indicativa: Livre
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