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Precisamos falar da volta do Trakinas

Os nascidos nos anos 90 e início dos anos 2000 lembram de um biscoito recheado fora o Passatempo e Negresco. Quem tivesse enjoado dos dois escolhia o Trakinas. A propaganda do produto passava direto em canais e intervalos de programa infantil. Toda criança já viu o comercial em que uma criança come o biscoito e…

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Os nascidos nos anos 90 e início dos anos 2000 lembram de um biscoito recheado fora o Passatempo e Negresco. Quem tivesse enjoado dos dois escolhia o Trakinas. A propaganda do produto passava direto em canais e intervalos de programa infantil.

Toda criança já viu o comercial em que uma criança come o biscoito e rapidamente ele fica com a cara de Trakinas. O termo é uma referência ao menino danado, levado. Para algumas pessoas, a reencarnação do satanás.

O biscoito trazia a cara de um moleque travesso e fazia sucesso no lanche da galera, principalmente movido pelo sucesso da galera.

Mas existe uma relação, porque a Nabiaco, responsável pela invenção do produto, criou em 1998. Entretanto, a empresa foi comprada em 2000 pela Kraft Foods, que durou até 2012, comprada pela Mondelez.

Nesta época saiu das prateleiras do RN, focando em estados como São Paulo.

Mas a medida que os anos 2000 avançava o biscoito sumia da prateleira. Os nordestinos não sentiram tanta falta porque o biscoito Treloso substituiu muito bem a sua função de ser gostoso e um pouco mais barato.

Trakinas voltou

Quem foi aos supermercados em Natal nos primeiros três meses viu que o Trakinas voltou com tudo nas prateleiras e com os seus milhares de recheios. Como resultado, os nostálgicos estão pirando e falando disso nas redes sociais o tempo todo.

Você já viu o biscoito Trakinas em Natal? Deixe seu comentário!

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Desenho do ilustrador Um Samurai

Lara Paiva é jornalista e publicitária formada pela UFRN, com especialização em documentário (UFRN) e gestão de mídias sociais e marketing digital (Estácio/Fatern). Criou o Brechando com o objetivo de matar as suas curiosidade e de outras pessoas acerca do cotidiano em que vive. Atualmente, faz mestrado em Estudos da Mídia, pela UFRN e teve experiência em jornalismo online, assessoria de imprensa e agência de publicidade, no setor de gerenciamento de mídias sociais.

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