Quem é mulher e tem a experiência de utilizar o “maravilhoso transporte público” sempre passa por alguns perrengues. Quando estagiava no Portal No Ar, que era no bairro de Petrópolis, por exemplo, eu perdi as contas de quantas vezes eu via uma velho tarado me olhando o tempo todo, como se fosse querer me secar ou soltar um xaveco nojento. Além disso, tinha aquele “abençoado” que ficava com as pernas abertas no banco e fazendo gestos obscenos. Na época eu …
