O musical sobre o Mamonas Assassinas volta para Natal entre os dias 21 e 22 de julho, no Teatro Riachuelo. Chamado de “O Musical Mamonas” já foi visto por mais de 80 mil pessoas por todo o país e conta a história do grupo natural de Guarulhos (SP) e conta com direção de José Possi Neto e texto de Walter Daguerre, que retrata de forma divertida a história dos “Mamonas Assassinas”.
A direção de José Possi Neto constrói uma narrativa não linear como forma de explorar ainda mais o humor. Os figurinos de Fábio Namatame, entre eles as fantasias de presidiários, Robin e Chapolin, ressaltam a comicidade do musical.
Na temporada 2018, os atores Rafael Aragão, Jessé Scarpelini, Elcio Bonazzi, Arthur Ienzura e Reginaldo Sama formam o quinteto que teve uma carreira apoteótica nos anos 90 e que, num terrível acidente aéreo, há 20 anos, deixou a cena pop brasileira.A peça narra o olhar dos cinco meninos de Guarulhos está retratado no texto. É como se o Dinho, Bento, Samuel, Júlio e o Sérgio contassem a trajetória do grupo desde o tempo em que eram desconhecidos, quando animavam festas de condomínios, até o reconhecimento nacional.
Para o diretor, os Mamonas são herdeiros diretos de Oscarito e Grande Othelo. De Dercy Gonçalves. Do Velho Guerreiro e dos Trapalhões.
A idealização e realização do espetáculo são dos produtores associados Rose Dalney, Marcio Sam e Túlio Rivadávia “Nossa intenção é sempre inovar realizando algo que represente nossa identidade brasileira, teatro musical com a alegria e irreverência que é própria do nosso país, e os Mamonas Assassinas são um dos principais representantes dessa irreverência.” comenta Túlio Rivadávia. Os produtores contam que o trio não apenas produziu, mas também colaborou em todo o processo de elaboração da trama. Walter Daguerre, o mesmo autor de “Jim, o Musical” traz para o texto uma estética de brincadeira que permeia todo o espetáculo, apresentando a mesma descontração e escracho que a banda demonstrava dentro e fora dos palcos.
Apresentado e Patrocinado pela BB Seguros, o espetáculo tem arranjos inéditos e releituras adaptadas, feitos por Miguel Briamonte, diretor musical, que também compôs canções originais e paródias com a colaboração de todo o elenco. A banda toca ao vivo no palco e é composta por cinco músicos, responsáveis por levar ao coração do público sucessos como “Vira-Vira”, “Robocop Gay”, “Sabão Crá-Crá” e “Pelados em Santos”. Vanessa Guillen é a responsável pelas coreografias. A luz é de Wagner Freire e cenário de Nello Marrese.
Sobre o Mamonas Assassinas
Mamonas Assassinas foi uma banda brasileira de rock cômico formada em Guarulhos em 1990. Seu som consistia numa mistura de pop rock com influências de gêneros populares, tais como sertanejo, brega, heavy metal, pagode, forró, música mexicana e vira. O único álbum de estúdio gravado pela banda, Mamonas Assassinas, lançado em junho de 1995, vendeu mais de 3 milhões de cópias no Brasil. Com um sucesso “meteórico”, a carreira da banda (sob o nome Mamonas Assassinas) durou pouco mais de sete meses, de 23 junho de 1995 a 2 de março de 1996, quando o grupo foi vítima de um acidente aéreo fatal sobre a Serra da Cantareira, no estado de São Paulo.
Ficha Técnica:
Texto: Walter Daguerre
Direção Geral: José Possi Neto
Direção Musical: Miguel Briamonte
Elenco: Rafael Aragão – Dinho/ Jessé Scarpellini – Julio/ Reginaldo Sama – Bento
Pedro Reis – Samuel / Arthur Ienzura – Sergio / Igor Miranda – Rick Bonadio
Ensemble: Pamella Machado / Thalita Trevisani / Ale Brandini / Maria Clara Manesco
Caio Zalc / Guilherme Pivetti / Lucas Corsino / Fábio Lima / Bruno Ospedall
Apresentado por Ministério da Cultura
Apresentado e Patrocinado por BB Seguros
Realização: MINIATURA 9
Produção local: Jorge Elali Produções
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