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Vítimas de assalto são convocadas para participar de pesquisa

Todos que foram vítimas da violência, sabe como é horrível as consequências de um assalto e que isto pode deixar cicatrizes para a vida inteira e sentimentos irreversíveis. Um dos objetivos dos Programas de Pós-Graduação em Neurociências e em Psicobiologia da Universidade Federal do Rio grande do Norte (UFRN) é estudar as atividades cerebrais destas…

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Todos que foram vítimas da violência, sabe como é horrível as consequências de um assalto e que isto pode deixar cicatrizes para a vida inteira e sentimentos irreversíveis. Um dos objetivos dos Programas de Pós-Graduação em Neurociências e em Psicobiologia da Universidade Federal do Rio grande do Norte (UFRN) é estudar as atividades cerebrais destas vítimas. Por isso, os estudantes estão selecionando voluntários que tenham sido vítimas de assaltos na cidade do Natal.

Os interessados devem ser do sexo masculino, por representarem o grupo de maior exposição, e ter entre 18 e 55 anos. Para o resultado desta pesquisa, o colaborador vai ganhar um tratamento para recuperar o trauma de ter sido violentado e roubado por um desconhecido.

Para participar da triagem, basta se dirigir ao Laboratório de Pesquisa Clínica, localizado no 2º subsolo do Hospital Universitário Onofre Lopes (HUOL), no bairro de Petrópolis, de segunda a sexta-feira, das 14h às 17h, ou nas terças, quintas e sextas-feiras, das 9h às 11h30. Em caso de dúvidas, as perguntas podem ser encaminhadas ao e-mail contato@neuro.ufrn.br.

A pesquisa tem o intuito de analisar os sintomas e as características biológicas associadas à intervenção psicológica pela técnica de Experiência Somática, “que consiste no enfoque da consciência corporal no tratamento do trauma visando ao restabelecimento de funções corporais ideais a partir de experiências verbais e não verbais, das sensações internas e movimentos corporais”, explica a neurocientista.

A participação dos voluntários no estudo tem duas fases. Na primeira etapa, os interessados devem se dirigir ao Laboratório de Pesquisa Clínica, para responder a um questionário. Já a segunda fase é optativa, mas a mais importante, pois, quem quiser seguir na pesquisa fará parte de um programa de tratamento gratuito que utilizará intervenção psicológica e avaliação de hormônios e da atividade cardíaca.

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Desenho do ilustrador Um Samurai

Lara Paiva é jornalista e publicitária formada pela UFRN, com especialização em documentário (UFRN) e gestão de mídias sociais e marketing digital (Estácio/Fatern). Criou o Brechando com o objetivo de matar as suas curiosidade e de outras pessoas acerca do cotidiano em que vive. Atualmente, faz mestrado em Estudos da Mídia, pela UFRN e teve experiência em jornalismo online, assessoria de imprensa e agência de publicidade, no setor de gerenciamento de mídias sociais.

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