Muitas vezes alguns objetos não nos servem mais e são jogados no lixo. No entanto, estes objetos ajudarão a compor algum cenário. A equipe de produção do curta “Vale do Vento Eterno” está precisando de materiais, inclusive de mergulho, que ajudarão na construção de boa parte das peças do cenário. O filme trabalhará com o gênero de ficção científica, algo bastante ousado para as produções potiguares. Confira o teaser do projeto a seguir:
https://vimeo.com/220028937
O Vale do Vento Eterno é um fragmento da vida em uma comunidade remota, onde as pessoas usam máscaras entre outros componentes artificiais para se manterem vivas. O equilíbrio entre humano e máquina é rompido por Cauan, um jovem arredio que não suporta a submissão imposta pelo universo.
O departamento de arte e figurino precisa desse adereço afirma que as sucatas ajudarão a compor o ambiente que o filme propõe e dentre outras coisas. “Se você tem sucatas eletrônicas e aparatos de mergulho que não te servem mais, nos servirá muito e ficaremos muito agradecidos. A maioria dos objetos serão modificados, pintados e transformados em outras coisas”, diz a produção do filme.
A Astromar Filmes é uma produtora de vídeo inter planetária de Pedro Medeiros, que é o roteirista e diretor do Vale do Vento Eterno. A Astromar Filmes apoiou as produções Ainda Não Lhe Fiz uma Canção de Amor e Cuscuz Peitinho e a websérie Septo.
Na direção de Pedro Medeiros, a Astromar Filmes produziu o filme “José Bezerra” que percorreu importantes festivais nacionais e internacionais, arrebatando algumas premiações de melhor documentário e melhor fotografia.
Para este projeto, soma-se a experiência de 20 anos de mercado da Prisma Filmes e com a Heco Produções, de São Paulo, responsável por curtas e longa metragens com circulação em todo o Brasil e co-produções internacionais. A parceria entre as três produtoras solidifica o projeto e dessa forma incorpora uma base de produção competente e experiente na realização cinematográfica.
A equipe é composta por profissionais atuantes no cinema norte rio grandense. A maioria dos integrantes são residentes em Natal. Também há uma parcela em Mossoró e em São Miguel do Gostoso, visando descentralizar a mão de obra e promover o estímulo à produção cinematográfica no interior do estado.
Se tiver alguns desses objetos é só mandar o e-mail para [email protected].
Além disso, eles estão até o dia 30 de junho em campanha para o Catarse para arrecadar dinheiro para a produção do filme, no qual eles precisam de 10 mil reais. Para ajudar é só clicar neste link.
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