O protesto o que aconteceu sábado foi marcado por uma ação, na calçada do shopping Midway. Lá, uma geladeira foi colocada e lá colocaram restos de ossos como uma crítica a matéria do jornal Extra, Do Rio de Janeiro. A reportagem questão falava de pessoas que pegavam os ossos para matar a fome, visto que houve um aumento do preço da carne.
A imagem de uma geladeira aberta com restos de ossos chamou bastante atenção das páginas que compartilhavam o protesto contra o presidente Jair Bolsonaro. No entanto, descobrimos que a ação fazia parte de uma manifestação artística. Vamos explicar o que aconteceu a seguir.
O nome da ação se chama “A fome não espera”. O ato foi feito uma parceria da Associação dos Docentes da UFRN (Adurn) e do artista Franco Fonseca. Além disso, a ação chamou atenção inclusive da imprensa nacional.
Para que ação fosse o sucesso ele contou com ajuda de mais dois artistas, Marcone Soares e Sunsara, que ajudaram não só de concretizar o ato.
https://www.instagram.com/p/CUk18gWljgC/?utm_medium=copy_link
O objetivo é mostrar que mesmo com o processo de impeachment como presidente, a fome já está matando a população brasileira.
Já a geladeira, por sua vez, chegou via frete e veio de uma doação de um amigo para que fosse chegar Midway com segurança.
As faixas em volta da geladeira foram feitas pela artista Sol Andrade. E teve a consultoria de Elze Maria Barroso, Alana Souza e Lina Bel Sena.
Gostou da curiosidade? Deixe aqui o seu comentário.
Deixe um comentário