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Um homem de Campo Grande alega que foi abduzido

Campo Grande

O paraíso dos ufólogos, pesquisadores que analisam a existência de seres fora do planeta terra, no Rio Grande do Norte se chama Campo Grande. Dois casos de agricultores da região alegam ter vistos estes seres na região. Entretanto, não tem a mesma proporção que o ET de Varginha, que fez a cidade mineira ficasse famosa.…

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O paraíso dos ufólogos, pesquisadores que analisam a existência de seres fora do planeta terra, no Rio Grande do Norte se chama Campo Grande. Dois casos de agricultores da região alegam ter vistos estes seres na região. Entretanto, não tem a mesma proporção que o ET de Varginha, que fez a cidade mineira ficasse famosa.

Como foi esta história

Campo Grande é uma cidade que fica na região Oeste do Estado e desmembrou-se de Assu no ano de 1858. A terra tem como fonte de sustento a plantação de sial, caju e coco. Além disso, está próxima das cidades paraibanas de Belém do Brejo do Cruz e de Brejo do Cruz, no qual ficou famosa com a música “Avôhai”, de Zé Ramalho.

A história surgiu a partir de uma pesquisa do ufólogo americano Bob Pratt, quando junto com a pesquisadora Cynthia Luce, procurara inicialmente uma mulher que também alegou ter tido contato com ETs. No entanto, eles conheceram a história de Moisés Campelo por acaso, no Distrito do Sítio Timbaúba, em Campo Grande.

A entrevista de Pratt aconteceu 16 meses depois do suposto contato com Manoel Campelo.

Manoel Campelo em entrevista ao Bob Pratt

Caso neste ano completa 30 anos

Era uma noite quente de domingo, em maio de 1991, Moisés visitara seu irmão, perto da igreja, e começou a descer uma colina a caminho de sua residência. Estava escuro e chovia, mas não abriu o guarda-chuva, além de ter que subir e descer ladeiras até chegar a sua casa. Cumprimentou o vizinho e foi subir a colina e caminharia mais um pouco até chegar em sua casa.

Ao alcançar o topo, no entanto, ele viu  uma pequena luz no pico de outra montanha, 3 km a leste. No início ignorou pensando que era um carro, mas a intensidade da iluminação cresceu tanto que doía a região dos olhos, embora não escutasse algum barulho.

Ele sentiu mais curiosidade do que medo, mas se soubesse o que iria lhe acontecer, teria corrido para longe dali o mais rápido possível. Era o início de uma estranha abordagem hostil que ainda não pôde ser explicada racionalmente. Para Moisés, era um UFO e ele sobreviveu ao ataque, mas quando me contou a história, 16 meses depois, ainda tinha medo de sair de casa à noite. Temia que os atacantes voltassem.

Além do trauma, houve problemas fisiológicos decorrentes do contato pelo qual passou, como lado esquerdo paralisado e olho ainda apresentara irritação, fazendo uma cirurgia.

Ele relata que viu um UFO

Enquanto estava perdido com a luz, Moisés alegou ao ufólogo Bob Pratt que viu o Extraterreste imóvel numa árvore.  Há duas casas algumas centenas de metros de onde o fato ocorreu, e outras a 1 km de distância, mas, aparentemente, ninguém viu a luz.  Para se proteger, ele ficou debaixo de uma árvore.

“Afastei-me dali uns 200 m e fiquei embaixo de uma árvore pequena, onde parei um pouco para descansar. Depois, comecei a me mexer de novo e, assim que saí debaixo da árvore, eles voltaram e me pegaram novamente”, disse Moisés em entrevista.

Bem devagar, ele foi se arrastando até sua casa, que ficava a cerca de 200 m dali. Mas, o agricultor disse que se sentiu sugado e sensação de que iria ser levado para cima, além de ter sido agredido. Um ano depois desta entrevista, Moisés se mudou do distrito.

O assunto foi tema do programa Freak TV

O programa Freak TV, do youtuber Milho Wonka, relatou sobre o caso de Moisés Campelo em seu canal do You Tube. O vídeo em questão já tem mais 100 mil visualizações. Para ver, só dá o play no vídeo abaixo a seguir.

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Desenho do ilustrador Um Samurai

Lara Paiva é jornalista e publicitária formada pela UFRN, com especialização em documentário (UFRN) e gestão de mídias sociais e marketing digital (Estácio/Fatern). Criou o Brechando com o objetivo de matar as suas curiosidade e de outras pessoas acerca do cotidiano em que vive. Atualmente, faz mestrado em Estudos da Mídia, pela UFRN e teve experiência em jornalismo online, assessoria de imprensa e agência de publicidade, no setor de gerenciamento de mídias sociais.

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