Adélia Danielli e Luma Virgínia. O que elas têm em comum? São de Currais Novos, possuem nomes compostos e recentemente foram aprovadas no edital “Arte Como Respiro”, projeto encabeçado pelo Itaú Cultural, no qual o resultado foi divulgado nesta terça-feira (9). Além das seridoenses citadas (foto acima do título), a natalense Letícia Torres, do Sarau das Minas, também foi contemplada. Ou seja, temos um trio de potiguares tendo destaque na poesia nacional.
Adélia já tem experiência na poesia, uma vez que já lançou um livro chamado “Bruta“, através do Editora Tribo. Já a Luma é estudante de Letras, formada em Relações Internacionais e é seu segundo trabalho oficial como escritora, visto que já participou de uma coletânea junto com outras artistas mulheres.
O edital de poesia do Itaú queria chamar os artistas que estão passando por dificuldade neste momento difícil.
Por isso, o objetivo é movimentar a economia criativa de maneira rápida e eficaz em tempos de pandemia mundial de coronavírus, o Itaú Cultural (IC) lançou o Arte como Respiro: Múltiplos Editais de Emergência. O objetivo era ajudar os escritores que tiveram sua rotina modificada neste momento de pandemia e necessidade de suspensão social.
O tema do edital é A Vida pós-Pandemia em Prosa e Poesia. Como assim? As poetas tinham que escrever seus textos para falar como está o seu mundo nesse período de Coronavírus. Lá, elas podiam escrever na categoria escrita (prosa e poesia) ou através da poesia falada (divulgada em vídeo).
Na falada, a potiguar Luciana Medeiros foi contemplada.
As obras podiam abordar, entre outros assuntos, os impactos deste momento crítico nos relacionamentos, no trabalho, na política, nos valores.
As potiguares estão na lista de 150 obras na categoria Escrita e até 50 na categoria Poesia Falada do edital de poesia do Itaú.
Em breve, os selecionados receberão informações sobre os próximos passos.
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