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Um jogo brasileiro sobre invasão de alienígena

Esquadrão 51

Ambientando em ambiente de guerra, o exercíto vai ter que lutar com uma invasão alienígena. Parece coisa dos Estados Unidos, mas é um jogo brasileiro, o “Esquadrão 51”, tem como o mote principal do seu jogo. A previsão de lançamento é para o ano que vem.  Nas plataformas Nintendo Switch, PC, Playstation 4 e Xbox…

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Ambientando em ambiente de guerra, o exercíto vai ter que lutar com uma invasão alienígena. Parece coisa dos Estados Unidos, mas é um jogo brasileiro, o “Esquadrão 51”, tem como o mote principal do seu jogo. A previsão de lançamento é para o ano que vem.  Nas plataformas Nintendo Switch, PC, Playstation 4 e Xbox One.

O jogo é de autoria Loomiarts, um estúdio brasileiro de desenvolvimento de jogos da cidade gaúcha de São Leopoldo. Além disso, eles contam com a Fehorama Filmes, responsável pelo teaser e registrar os batidores da produção.  Além disso, a Fehorama é a responsável pelas cenas de Live Action do Esquadrão 51.

Para quem não sabe, Live Action é a parte que utiliza atores em cenas de ações. Como se fosse um desenho animado da vida real.

De acordo com os desenvolvedores, é uma mistura shoot ’em up (jogo de naves) e filmes de ficção científica dos anos 50, em preto e branco.  Segundo o criador do jogo, o programador gaúcho Márcio Rosa, a ideia evoluiu de um projeto de fim de semana até se tornar uma sofisticada produção que une videogame e cenas reais.

História do “Esquadrão 51”

Na trama, alienígenas chegam à Terra com a promessa de um futuro melhor. Porém, o planeta acaba dominada pela Corporação Vega, liderada pelo terrível Diretor Zarog. Surge então o Esquadrão 51, que tem como líder da equipe a tenente Kaya.

Suas aeronaves para combater os discos voadores. A criação do game e roteiro é de Márcio Rosa, com produção executiva de Matheus Piccoli e Giordano Gio, e direção das cenas de atores de Felipe Iesbick. No elenco estão Kaya Rodrigues, João França (1961-2020), Oscar Simch, Cristian Verardi, e outros.

Matheus Piccoli, produtor executivo do game, vê a união entre games e cinema como um dos diferenciais do projeto: “É um dos fatores que torna este game algo muito singular no mercado latino-americano, para além de ser um dos únicos títulos brasileiro com cinemáticas em live action”.

 

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Desenho do ilustrador Um Samurai

Lara Paiva é jornalista e publicitária formada pela UFRN, com especialização em documentário (UFRN) e gestão de mídias sociais e marketing digital (Estácio/Fatern). Criou o Brechando com o objetivo de matar as suas curiosidade e de outras pessoas acerca do cotidiano em que vive. Atualmente, faz mestrado em Estudos da Mídia, pela UFRN e teve experiência em jornalismo online, assessoria de imprensa e agência de publicidade, no setor de gerenciamento de mídias sociais.

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