O termo “cultura trash” entrou em uso comum nos anos 80 indicando expressões artísticas ou de entretenimento consideradas ruim. No entanto, elas são capazes de atrair o público. Inicialmente era uma forma de descaracterizar aquelas produções que não haviam alto orçamento. Ainda é sinônimo de produção improvisada e nada glamurosa.
E esse conceito é estudo dos comunicólogos por entender o porquê de algumas pessoas rotulam de trash e outras de cult.
O trash, contudo, não tem esse título para sempre. Pelo menos, existem fãs da arte. Às vezes alguém especializado em analisar a indústria cultural pode se identificar com uma obra feita de segunda mão e cultuar nas áreas acadêmicas ou divulgado na internet através de compartilhamentos e comentários.
Além disso, muitas cenas dos filmes e músicas são motivos de meme, no qual divulgam cada vez mais essas produções.
Isso acontece não só na música, mas também nos livros, artes, quadrinhos, animes e dentre outras coisas.
Por exemplo, na parte da música, montamos uma Playlist do Spotify com oito horas de música trash, no qual muitas foram produzidas de segunda mão, mas que grudam na cabeça a qualquer momento.
Confira:
https://open.spotify.com/track/3sGcPNGs32iBIIIXMbwjhZ?si=GbLoG6P-RaiyfY6tFNrv1w
Acompanhe o Brechando e aproveite para ouvir outras playlists.
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