Um remédio produzido no Rio Grande do Norte combate à obesidade. De acordo com os potiguares o remédio é anti-inflamatório, acaba com os micróbios, são antioxidantes e, por fim, antiaterosclerótica, que evita a esclerose. O composto desenvolvido é um complemento natural obtida a partir do Breu branco, planta da região Amazônica.
Para quem não sabe, esta planta é natural do Pará e Amazonas. Tem 10 a 20 metros e tronco de 40 a 60 cm. Além disso, a árvore apresenta um líquido viscoso. É uma resina que protege dos fungos e bactérias junto ao seu tronco e casca. Além disso, tem uma fruta oval, uma casca fina, polpa branca e adocicada e vermelho quando maduro. Além da medicina, Breu Branco é matéria-prima para o verniz.
É muito utilizado como um esfoliantes. Sem contar que é anti-séptico para peles, mostrando assim como a planta tem muitas vantagens.
Como foi a elaboração do produto dos potiguares?
A resina virou em pó com o objetivo para testes na pesquisa. Concluindo, o produto garante a inibição da lipase em torno de 90%, responsável pelos lípidios. Este é um dos componentes para formar gordura. O remédio é uma pesquisa da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), mais precisamente no Departamento de Farmácia. Além disso, a patente do medicamento já está em processo de patente.
O motivo de ser em pó, ele é ideal para usar em vários produtos no futuro.
O projeto da UFRN conta com Luana Carvalho de Oliveira, assim como Valdir Florêncio da Veiga Junior e Emerson Silva Lima. O trabalho dos potiguares em questão é uma parceria da UFRN e a Federal do Amazonas (UFAM). Os potiguares ainda indicam a utilização para terapia, cosméticos e suplementos alimentares.
Agora o próximo passo é testar o produto em pessoas. O objetivo é aumentar a ação antiobesidade.
A intenção dos pesquisadores potiguares é colocar no mercado, portanto, um novo medicamento que melhore aqueles que têm sobrepeso e comorbidades associadas. Essas comorbidades, no entanto, são aqueles que são cardíacos e hipertensos.
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