A Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) tem as suas peculiaridades. Quem estudou lá já ouviou falar de siglas estranhas, como “Chinchila”, “RU”, “Apurn” e dentre outras. Porém, algumas dão para fazer trocadilhos como “BCT”, que é a sigla para quem estuda Bacharelado em Ciência e Tecnologia, tanto que é utilizada até mesmo pela coordenação do curso. Porém, na linguagem da internet, é uma abreviatura para a palavra “boceta”, nome de baixo calão para referenciar as partes íntimas de uma mulher. Uma das piadas com a sigla vieram por conta desta camiseta acima do título desta postagem, que está escrito “I <3 (símbolo da palavra love) BCT”, que inicialmente era uma prova de amor pelo curso. Mas, na verdade, virou uma piada entre o público LGBT e nerds por causa do BCT.
Outro nome que o curso é conhecido é C&T ou C e T.
Gente, a camiseta “I love BCT” é vendida na loja Make Your Self, do John, cujo o link do Instagram está neste link ou pode telefonar para o telefone (84) 98747-0452.
Por isso, altos memes desde os tempos remotos por conta da sigla peculiar do curso, que também é conhecido por ter a maior quantidade de alunos dentro da instituição, uma vez que entra centenas de alunos por semestre, mas demora anos para poder se formar.
Ele ainda conhecido por ser primeiro a adotar o modelo de dois ciclos na UFRN e reunir todas as engenharias. Neste modelo de curso, diferente dos tradicionais ofertados na UFRN, o aluno concluirá o curso de C&T, de primeiro ciclo, em três anos, e depois deverá optar por um curso de segundo ciclo, que durará, em média, dois anos. A primeira turma de 500 alunos entrou no semestre 2009.2. As aulas do curso são ofertadas nos turnos Manha e Tarde (MT) e Noturno (N), entretanto, podem haver atividades acadêmicas em outro turno.
O aluno que optar pelo segundo ciclo, será submetido a até duas seleções internas. A primeira, após o terceiro período, quando terá 900 horas de componentes curriculares obrigatórios cumpridas. A segunda, em seu último semestre, quando estiver prestes a concluir o curso, onde fará a opção pela engenharia de segundo ciclo que deseja seguir. Tais seleções internas têm por base o desempenho acadêmico do aluno: além da média de suas notas ao longo do processo, as seleções levam em consideração o tempo gasto (em semestres) para cursar todos os componentes curriculares, bem como os números de trancamentos e reprovações do aluno.
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