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Pernambucanos querem roubar o nosso boyzinha

Quando você visita a capital potiguar, logo de cara vai ouvir a palavra “boy”, que é quase o nosso “mano”, “cara” e “macho”. Utilizamos o boy para tudo, inclusive em atividades formais. Até para chamar os nossos namorados, utilizamos o termo para se referir que aquele cara que estou envolvendo “amorosamente” é o nosso “boyzinho”…

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Quando você visita a capital potiguar, logo de cara vai ouvir a palavra “boy”, que é quase o nosso “mano”, “cara” e “macho”. Utilizamos o boy para tudo, inclusive em atividades formais. Até para chamar os nossos namorados, utilizamos o termo para se referir que aquele cara que estou envolvendo “amorosamente” é o nosso “boyzinho” ou “boyzinha”. A palavra entrou nas nossas vidas quando os Estados Unidos montou a base militar no Rio Grande do Norte na Segunda Guerra Mundial.

Mas, alguém falou que boyzinha é genuinamente pernambucano neste tweet:

Claro que isso gerou diversas revoltas nos natalenses no Twitter:

Foi um momento que todos natalenses estiveram reunidos numa enorme causa: mostrar a sua naturalidade.

Ainda alguns explicaram a história de onde veio o boy e boyzinha:

Já basta Fernando de Noronha:

O Consulado do Estados Unidos, em Pernambuco, vai perder gente para retirar visto:

Não roube o nosso boyzinha!

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Desenho do ilustrador Um Samurai

Lara Paiva é jornalista e publicitária formada pela UFRN, com especialização em documentário (UFRN) e gestão de mídias sociais e marketing digital (Estácio/Fatern). Criou o Brechando com o objetivo de matar as suas curiosidade e de outras pessoas acerca do cotidiano em que vive. Atualmente, faz mestrado em Estudos da Mídia, pela UFRN e teve experiência em jornalismo online, assessoria de imprensa e agência de publicidade, no setor de gerenciamento de mídias sociais.

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