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Entre Suavidade e Metal no 1º finde do Dosol na Pinacoteca

Festival Dosol Pinacoteca

O primeiro fim de semana do Festival Dosol aconteceu na Pinacoteca do Estado, onde reuniu a MPB e o Heavy Metal no mesmo fim de semana. Saiba mais no Brechando!

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O Festival Dosol, renomado evento musical brasileiro, teve início com a primeira parte ocorrendo nos dias 18 e 19, na imponente Pinacoteca do Estado, antigo Palácio do Governo. Além disso, fica próxima à Ribeira, local que se tornou o berço dessa celebração sonora. O primeiro dia Festival Dosol na Pinacoteca, marcado por uma atmosfera mais “tilelê”, com músicas mais para a galera cirandeira e voltada à Música Popular Brasileira (MPB).

Apesar disso, cativou o público com composições suaves e românticas, sendo liderado pelo talentoso Rodrigo Alcaron. A noite culminou em um emocionante tributo a Paulo Souto, vocalista da banda potiguar Dusouto, que sucumbiu ao câncer neste ano, realizado pelos paraibanos de Seu Pereira.

O tributo emocionante prestado pelos paraibanos de Seu Pereira ao Paulo Souto ressaltou a solidariedade e o espírito de comunidade que permeiam o universo musical.

Rodrigo Alcaron, com sua habilidade singular, conseguiu transportar a plateia para um universo de emoções através de suas músicas calmas e românticas. Ainda mais, animou a plateia com seu carisma e sem muitas firulas. Como resultado, ele mostrou o porquê de ser uma das revelações da MPB deste ano e atendeu todos os seus fãs após o seu show.

Domingo foi dia de ser tr00

No segundo dia, a cena musical se transformou em um verdadeiro espetáculo de metal. Apesar do contratempo com o cancelamento da apresentação do Mukeka de Rato devido a problemas com o avião, a energia não foi abalada, destacando-se o brilho das performances das talentosas The Monic e Crypta.

O heavy metal de respeito dessas bandas proporcionou inclusive aos espectadores uma experiência única, repleta de intensidade e paixão pela música. Lógico que faria a Retsuko do anime ficar muito orgulhosa do trabalho das duas bandas.

Crypta não parava de se movimentar (Fotos: Lara Paiva)

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Pessoal esteve presente no show.

Water Ratts ficou no lugar de Mukeka Di Rato

Uma bela roda de polga

Lojinha do merchan do Dosol, clássico do festival

Aviso sobre o Mukeka di Rato

The Monic foi destaque no Dosol

Segundo dia do Festival Dosol foi marcado por Metal

Casais apaixonados no Festival Dosol

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Crypta arrasando no Festival Dosol

Rodrigo Alcaron no primeiro dia do Mada

Pausar para beber aquela coquinha gelada no bar

No segundo dia, o metal assumiu o palco principal do Dosol, com The Monic e Crypta liderando a cena. Apesar do infortúnio com o cancelamento de Mukeka de Rato, os desempenhos poderosas dessas bandas compensaram qualquer contratempo. O heavy metal pulsante ressoou pelos corredores da Pinacoteca, envolvendo os presentes em uma atmosfera eletrizante.

Acredita-se, no entanto, que Mukeka toca em Natal em janeiro para compensar o problema com o avião.

Com o Festival Dosol na Pinacoteca, o evento ficou mais perto da origem

A localização estratégica na Pinacoteca do Estado, um ponto central e icônico, adicionou um toque especial ao Festival Dosol. Além disso, proximidade com a Ribeira, conhecida por sua rica história cultural, proporcionou uma atmosfera vibrante e autêntica para os shows. Os sons suaves do primeiro dia e a potência do metal do segundo criaram uma sinergia única, refletindo a diversidade musical que o festival sempre busca oferecer.

A diversidade musical apresentada no Festival Dosol destaca, portanto, sua capacidade de atender a uma ampla gama de gostos e preferências. Do suave ao poderoso, do romântico ao enérgico, o evento se revela como uma celebração da riqueza da música brasileira. O público, imerso nessas experiências sonoras únicas, testemunhou o encontro de estilos e gêneros, consolidando o Festival Dosol como uma referência no cenário musical do país.

Em síntese, os dias 18 e 19 na Pinacoteca do Estado foram testemunhas de uma jornada musical única, onde a primeira parte do Festival Dosol cativou com a suavidade de Rodrigo Alcaron e prestou homenagens emocionantes. Enquanto o segundo dia trouxe o peso do metal, mantendo a chama da música acesa mesmo diante de desafios inesperados. Este evento, além de ser uma celebração da música, reforça a vitalidade e a resiliência da cena musical brasileira.

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Desenho do ilustrador Um Samurai

Lara Paiva é jornalista e publicitária formada pela UFRN, com especialização em documentário (UFRN) e gestão de mídias sociais e marketing digital (Estácio/Fatern). Criou o Brechando com o objetivo de matar as suas curiosidade e de outras pessoas acerca do cotidiano em que vive. Atualmente, faz mestrado em Estudos da Mídia, pela UFRN e teve experiência em jornalismo online, assessoria de imprensa e agência de publicidade, no setor de gerenciamento de mídias sociais.

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