Leilane Assunção foi a primeira mulher trans a ser professora da UFRN, mais precisamente no Departamento de História. Além disso, incentivou outros transgêneros a cursar ensino superior. Faleceu em Natal, aos 37 anos, no ano de 2018.
Palmyra Wanderley vem de família de artistas e uma das primeiras escritoras potiguares a divulgar os seus trabalhos. E se destacou por enfrentar os mais diferentes costumes da época, inclusive casar com quem queria.
Nísia Floresta foi uma educadora, escritora e poetisa brasileira. Primeira na educação feminista no Brasil, com protagonismo nas letras, no jornalismo e nos movimentos sociais. Além disso, ela foi defensora de ideais abolicionistas, republicanos e principalmente feministas, posicionamentos inovadores na época.
Zila Mamede foi poeta, escritora e bibliotecária, foi a criadora do sistema de bibliotecas que é utilizado na UFRN até hoje.
Emily Barreto é vocalista da banda Far From Alaska e se destaca na cena heavy metal tanto no Brasil quanto na gringa.
Patrícia Nunes é comunicadora e durante o mestrado fez duras críticas aos outdoors de Natal pela hipersexualização das mulheres. Hoje, a sua pesquisa resultou numa lei que proíbe este tipo de anúncio de Natal.
Fátima Bezerra foi deputada estadual, federal e senadora. Em 2018, ela foi a única governadora mulher entre os 27 governadores.
Clara Camarão é nome de refinaria e foi uma indígena conhecida por combater junto com seu marido, Felipe Camarão, nas disputas entre nativos e portugueses.
Celina Guimarães Viana foi uma professora brasileira, além da primeira eleitora de que se tem registro oficial e inequívoco, no Brasil.
Alzira Soriano foi uma política brasileira, a primeira mulher a ser eleita prefeita de um município na América Latina.
Deixe um comentário