Quando uma universidade cria um diretório central de estudantes, os mesmos solicitam as demandas estudantes e defendem o direito deles opinarem politicamente. Afinal, toda ação do Governo Federal respinga nas universidades federal. Mas, o Ministério Público fez denúncia contra os estudantes por críticas ao presidente Bolsonaro e a sua reeleição.
O DCE postou nas redes sociais que a atitude dos promotores foi uma tentativa de censura.
“Denunciar Bolsonaro e o bolsonarismo é falar sobre o negacionismo que matou mais de meio milhão de brasileiros, que hoje faz o povo passar fome e que atenta diretamente contra os direitos da classe trabalhadora”, alegou.
Além disso, relembrou o fato de que o DCE recebe o nome de Silton Pinheiro, estudante da UFRN que foi morto pela Ditadura Militar (1964-1985).
“Não seremos intimidados e muito menos silenciados! Se acham que nos denunciando arredaremos o pé da luta, não conhecem a história de resistência de José Silton Pinheiro, militante histórico que enfrentou a ditadura homenageado por nosso DCE”, alegou.
Nos comentários, chapas do legislativo potiguar e centros acadêmicos dos mais diversos cursos mandaram mensagem de apoio.
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