A gente sempre quer saber o futuro ou entender a nossa personalidade através da assessoria. Hoje, consultar o mapa astral é fácil, só saber a data de nascimento e a hora. Mas, antigamente você tinha que ir escondido em ciganas, mandar cartas anônimas para imprensa ou aderir alguma simpatia.
E pesquisando o comportamento das pessoas na década de 50, achei um dado do Rio Grande do Norte.
Descobri que certos hábitos não mudaram, como procurar alguém para ser seu guia religioso. Na Revista Cigarra, por exemplo, tinha o Ali Odahkan, que passou pela imprensa brasileira do século XX prevendo o futuro das pessoas.
Uma pessoa que identificava como Bonequinha recebeu a previsão
O Ali foi bem pessimista para moça de Macau do ano de 57, disse que ela iria terminar o namoro e que a sua escolha será bem acertada. Além disso, a identificou como uma pessoa que gosta de ouvir novelas e ser uma pessoa bastante espirituosa.
Será que isso tudo aconteceu após 60 anos desta previsão? Alguém de Macau conhece alguém que se chama Bonequinha e enviou carta em 57? Só achei engraçado essa previsão e resolvi compartilhar.
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