Eu acredito que muitos adultos querem ganhar presente de dia das crianças ou ter um dia de dia só para brincar, não importa a idade. Quem nasceu nos anos 90, já jogou Nintendo e Street Fighter II. Na última quarta-feira (12), vários adultos resolveram jogar em evento que aconteceu no bar Press Star, na Rua Potengi. Além disso, acontecia, simultaneamente, com o happy hour do bar, onde pessoas tinham duas opções de curtir. Durante o momento de chopps e petiscos, você pode sentar numa mesa e jogar um pouco. Ou, até mesmo, escutar os vinis ou curtir boardgame.
A primeira opção é focar nos videogames dos consoles Super Nintendo e o Nintendo 64. Além disso, hora de brincar no Super Mario Party, Xena, jogar tênis, basquete e entre outros.
O campeonato de Street Fighter Il
“Ei, você quer participar do nosso Campeonato. Falta um membro perguntou um dos garçons sem graça”, perguntou. Eu disse que iria apelar e preferia ficar em observação. Mas, teve gente que se inscreveu, inclusive mulheres.
“Uma edição anterior, nenhuma menina se inscreveu”, confessou uma das garçonetes. Numa lousa de giz montou uma mini-tabela.
Essa mini-tabela indicara as partidas iniciais, depois visa as oitavas, quartas, semifinal e, portanto, as finais. O vencedor ganharia uma torre de chopp e na segunda colocação, conquistaria uma cerveja artesanal.
Regras
Nas batalhas iniciais, coda competidor disputava com seu oponente o melhor de três partidas. O vencedor vai para a próxima etapa. Nos oitavas e quartas de final disputavam uma única vez. Além disso, as semifinais voltaram a competição de melhor de três.
Por fim, a final aconteceu com a disputa de melhor de cinco.
Conclusão do Street Fighter II
O Campeonato de Street Fighter II foi um sucesso, onde todo mundo montava uma rápida estratégia para escolher entre a Chun Li ou Blanka. Não importa se perdeu, o que valia a pena era a diversão, além de ouvir frases engraçadas como:
“Para de apelar, não vale”, dizia os participantes.
“Jogar de Chun Li é fácil” comentava o outro,
“Que surra, hein!”, afimava.
No meio da disputa por cerveja, mostra que, no fundo, todos somos crianças.
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