O Ma-Noa Park ficava na Praia de Maracajaú, no município de Maxaranguape. Era um parque aquático de médio porte e era um ponto turístico para os potiguares. Além disso, o local era cheio de piscinas e tobogãs para a galera se divertir, além de promover passeios de barco nos tradicionais parrachos da região. O objetivo era se transformar em um concorrente direto do tradicional Beach Park, no Ceará, mas sem perder o toque potiguar.
Mas, a má administração e a crise econômica da década de 2010 fez com que várias vezes o Ma-Noa fosse especulado o seu fechamento ou a compra de um grupo maior.
Entretanto, em 2020, eles enviaram um comunicado anunciando o fechamento. De acordo com o portal Agora RN, era o segundo grande equipamento turístico a suspender as atividades. Antes, o Hotel Thermas, em Mossoró, havia feito o mesmo. o fechamento das atividades foi anunciado em 1º de maio.
À época, a direção do hotel encerrou o contrato com todos os funcionário e o encerramento de todas as atividades, devido à crise gerada no setor de turismo por causa da pandemia do novo coronavírus. O hotel avalia reabrir as portas após a pandemia.
Mas, o Thermas conseguiu reabrir os seus serviços e o Ma-noa não, causando várias teorias.
O que aconteceu após o fechamento
O parque encerrou as atividades em 2020, que intensificou a falência a pandemia do novo coronavírus. Rapidamente, o mato tomou conta novamente do espaço e o que era toboáguas, piscinas viraram lagos artificiais ou espaços destruídos. Como se tivesse passado uma bomba e os resquícios ficassem naquele lugar, parecendo, portanto, um filme de guerra.
Recentemente, uma imagem de drone mostrou como o espaço ficou deteriorado em um curto espaço de tempo, misturando ações provocadas pelo homem, como roubo de material de construção, e a natureza voltando ao seu espaço natural. Confira, portanto, as fotos a seguir.
Deixe um comentário