O selo Jovens Escribas começou uma campanha de três meses para que eventualmente possa pagar as dívidas. A meta é conseguir 25 mil reais até 10 de fevereiro, cujo objetivo com este dinheiro será gasto para:
- R$ 10.000 – Pagamentos a fornecedores gráficos;
- 7.500 reais – Pagar designers, diretores de arte e revisoras;
- R$ 4.750 – Royalties de vendas devidos a autores;
- R$ 3.250 – Taxa do Catarse.
Para que isso possa acontecer, o selo dividiu a ajuda a partir de seis combos, que vão desde o agradecimento na campanha até a aquisição da versão digital dos escritores que estão no catálogo, como Pablo Capistrano, Alice Carvalho, Beatriz Madruga, Ana Elisa Ribeiro, Clotilde Tavares e entre outros.
Para saber mais da campanha é só acessar, portanto, o link.
Sobre o fim dos Jovens Escribas e a necessidade de Final Feliz
No dia 05 de novembro, o escritor Carlos Fialho anunciou o fechamento da editora Jovens Escribas, que estava no mercado literário natalense há quase 15 anos. Fialho alega que “dívidas quase impagáveis” e, por conseguinte, se sentir o peso fez com que ele optasse por essa difícil “decisão”.
Desde o segundo semestre de 2020, ano em que a editora Escribas manteve suas atividades paralisadas em função da pandemia de Coronavírus. Além disso, a editora vinha buscando maneiras para lançar suas próximas publicações de forma a respeitar os protocolos e recomendações das autoridades sanitárias, protegendo todos os envolvidos num evento de lançamento.
Mais detalhes falamos nesta matéria aqui.
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