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Mostra Macambira procura mulheres diretoras

Mostra Macambira

O mês de janeiro tem em seu calendário o Mês da Visibilidade Trans, no qual mostra que mulheres e homens não-cis podem ser o que quiser. Por isso, a Mostra Macambira está procurando produtoras brasileiras (cis, trans, travestis e não binárias) para apresentar os seus trabalhos. Além disso, o evento irá criar debates sobre a…

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O mês de janeiro tem em seu calendário o Mês da Visibilidade Trans, no qual mostra que mulheres e homens não-cis podem ser o que quiser. Por isso, a Mostra Macambira está procurando produtoras brasileiras (cis, trans, travestis e não binárias) para apresentar os seus trabalhos. Além disso, o evento irá criar debates sobre a produção audiovisual. Portanto, as inscrições para a 2ª edição da Mostra Macambira estão abertas até o dia 31 de janeiro e serão realizadas virtualmente, uma vez que estamos passando por um período de pandemia.

Podem ser inscritos curtas-metragens finalizados a partir de janeiro de 2018, sem restrição de gênero, desde que tenham como diretoras brasileiras.  Entretanto, também pode conter na inscrição de obras que tenham sido co-dirigidas com homens.

Clique aqui, portanto, para fazer as inscrições.

Como funcionará as inscrições 

A seleção dos curtas terá a curadoria da Mostra e contará com categorias de Mostra Nacional, Mostra Potiguar e Mostra Convidada. Os curtas selecionados ficarão disponíveis na plataforma CARDUME no período da Mostra, de 25 a 27 de fevereiro de 2021. Esta é a 2ª edição da Macambira e irá ocorrer de forma online, com produção da Mulungu Audiovisual e Salobra Filmes. O evento conta ainda com a parceria da plataforma de streaming Cardume e patrocínio do Governo Federal, através do edital de Fomento a Cultura Potiguar 2020, lançado pela Fundação José Augusto (FJA) com recursos da Lei Aldir Blanc.

Aqui mostra um pouco de como foi o evento em abril do ano passado, uma semana antes da pandemia chegar no Rio Grande do Norte:

Festival Macambira nas palavras de Raul Pacheco

O advogado e escritor Raul Pacheco acompanhou o festival no ano passado e fez uma resenha em sua página no Medium. De acordo com Pacheco, o festival dividiu as produções em cartaz no Teatro de Cultura Popular (TCP) em eixos simbólicos. “A Mostra trouxe a Natal um sensacional panorama da produção fílmica de mulheres ao redor do Brasil e dentro do RN. Penso que esses ares são de uma contribuição imensurável para as criações e o pensamento do audiovisual da cidade. Ver a sessão de A Parteira transbordando de gente é sinal de que vivemos um momento incrível de crescimento de público e produções”, comentou.

Para acompanhar a resenha de perto, portanto, clique aqui.

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Desenho do ilustrador Um Samurai

Lara Paiva é jornalista e publicitária formada pela UFRN, com especialização em documentário (UFRN) e gestão de mídias sociais e marketing digital (Estácio/Fatern). Criou o Brechando com o objetivo de matar as suas curiosidade e de outras pessoas acerca do cotidiano em que vive. Atualmente, faz mestrado em Estudos da Mídia, pela UFRN e teve experiência em jornalismo online, assessoria de imprensa e agência de publicidade, no setor de gerenciamento de mídias sociais.

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