O Caldeirão do Diabo tinha esse nome, graças à mídia. Era o apelido da Penitenciária João Chaves. Ela recebia este nome por causa dos muitos crimes dentro do presídio, principalmente entre 80 e 90. Nele tinha o Trio Ternura, já falamos no blog e também na revista do Brechando. Mas, nunca achamos matérias de como era tenso ficar lá dentro, visto que muitos presos eram mortos e as inúmeras rebeliões que aconteciam.
As matérias são estilo espreme que sai sangue. Um jargão jornalístico para falar das matérias policiais, portanto, mais tensas. Praticamente o Cyro Robson escrevendo matérias para os jornais impressos.
Em 1998 , houve a inauguração da Penitenciária Estadual de Alcaçuz, visto que controlaria a população carcerária no estado e reduziria a superlotação do Caldeirão do Diabo.
No ano de 2006, a João Chaves fecha as portas e ocorre sua demolição, assim dando lugar a Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (Uern).
Confira portanto a seguir:
Matérias do cotidiano do Caldeirão do Diabo era normal
No Diário de Natal, mais precisamente no ano de 1986, o jornalista Gerson de Castro realizou uma matéria de uma página onde entrevistou os presos, funcionários e também o famoso Maurílio Pinto, delegado que coordenava a penitenciária no tempo de que ficou conhecida como Caldeirão do Diabo. Na época, um novo código penal entra em vigor nas terras tupiniquins. Para ver a matéria de forma ampliada é clicar na imagem a seguir:
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