Gosta de série? Acompanha tudo no Netflix? Que tal valorizar os brazucas? O jornalista e cineasta pernambucano, Henrique Arruda, por muito tempo viveu em Natal, onde trabalhou no Novo Jornal e fez os seus dois primeiros curtas: Ainda Não Lhe Fiz Uma Canção de Amor e Verde Limão. Agora ele voltou às terras pernambucanas, no qual está mergulhando de cabeça nos projetos audiovisuais. Desta vez ele é um dos 24 finalistas da terceira temporada do NETLABTV, concurso que recebe projeto para desenvolvimento de novas ideias e formatos de séries brasileiras, podendo ser ficção ou não.
Ele já foi entrevistado para o Brechando para falar do seu ano de 2016, que foi mara, clique neste link.
O seu trabalho falará do brega pernambucano com o público LGBT, conhecido por todo Nordeste através de bandas como Favorita, Musa e bombando no carnaval com a jovem Mc Loma (“Escama só de peixe!”). Sem contar que falará do Rei do Brega, o Reginaldo Rossi, que mesmo fazendo sucesso em todo o Brasil, ele nunca esqueceu de suas raízes em Recife. Um dos objetivos de Arruda é saber o porquê do brega tem cada vez mais conquistado o público gay. Por isso, o nome é “Bregay” (trocadinho com a palavra “gay” com “breguei”).
Em seis episódios, a série Bregay, pretende investigar e acompanhar este relacionamento que está indo bem, passando por todas as nuances e semelhanças entre as duas comunidades que, muito embora sejam fundamentais para o cotidiano cultural da cidade, ainda enfrentam olhares tortos e preconceito de todos os lados. Do surgimento das versões do Pop, passando pelo dia a dia dos dançarinos e dançarinas até às festas especialmente organizadas pelo público LGBTQ para aclamar o gênero: isso é Bregay.
Mas, você quer que este projeto apareça na Net? O lance é simples é só clicar neste link e procurar a série “Bregay”, depois só clicar em votar, fazer seu cadastro e pronto. Vamos valorizar a produção audiovisual do Nordeste.
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