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Temos uma Terra Média no Rio Grande do Norte

Para quem nunca leu Simarillion ou a Trilogia do Senhor dos Anéis, a Terra Média é o nome dado onde a maioria dos contos do imaginário de J.R.R. Tolkien ocorrem. É a tradução do termo anglo-saxão middangeard, referindo-se a este mundo, o reino dos humanos. Tolkien traduziu “Terra-média” como Endor nas línguas élficas. Embora muitos…

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Para quem nunca leu Simarillion ou a Trilogia do Senhor dos Anéis, a Terra Média é o nome dado onde a maioria dos contos do imaginário de J.R.R. Tolkien ocorrem. É a tradução do termo anglo-saxão middangeard, referindo-se a este mundo, o reino dos humanos. Tolkien traduziu “Terra-média” como Endor nas línguas élficas.

Embora muitos pensem que o cenário da Terra Média é natural de outro planeta, Tolkien insistia que a mesma é a nossa Terra em várias das suas cartas.

 

A ação nos livros é bastante restrita ao noroeste do continente, correspondendo à atual Europa, e pouco é conhecido sobre o leste e sul da Terra Média. A história da Terra Média está dividida em várias Eras. Apesar desta casa acima do título está parecendo uma casa que o Frodo Bolseiro entraria, esta não fica no mundo imaginário do sul-africano, radicado na Inglaterra.

Pousada fica entre os municípios de Serra de São Bento e Monte das Gameleiras (Fotos: Lara Paiva)

Sim, o Rio Grande do Norte tem um pouco de Europa e Tolkien. O local faz um pouco de frio, visto que 16 a 19 graus para um natalense é o mesmo que entrar numa geladeira. Então, foi o momento ideal para colocar meu casaquinho que estava no armário.

O lugar inusitado faz parte da decoração da Pousada Pedra Grande, que fica entre os municípios de Monte das Gameleiras e Serra de São Bento, onde fica a região da Borborema e é coberta por serras. Além de inspirar na principal obra de J.R.R. Tolkien, o hotel também é inspirado nas comunidades europeias, que são cheias de chalés, moinhos e celeiros.

O objetivo era parecer com o interior da Holanda, mas tem boliche, uma miniatura dos carros dos Flintstones, aves, animais, anões e dentre outras coisas. Ao adentrar no caminho de acesso à entrada da Pousada, o mesmo é florido e lembra um pouco o clima de povoado europeu, principalmente com o crescimento de pousadas e chalés com conceitos similares na vizinhança.

O clima faz sentir que está isolado do mundo, uma vez que os celulares raramente funcionam e internet apenas pelo wi-fi. Ainda é ótimo para apreciar o pôr-do-sol e olhar a vista das serras da região, além de tomar um delicioso chocolate quente no restaurante da pousada.

O espaço é bastante concorrido, principalmente quando está perto de escurecer, visto que todo mundo quer tirar foto do cenário de filme que é o hotel. A gente já falou um pouco aqui nesta matéria, mas finalmente o Brechando pode apreciar no último fim de semana.

Confira mais fotos a seguir:

 

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Desenho do ilustrador Um Samurai

Lara Paiva é jornalista e publicitária formada pela UFRN, com especialização em documentário (UFRN) e gestão de mídias sociais e marketing digital (Estácio/Fatern). Criou o Brechando com o objetivo de matar as suas curiosidade e de outras pessoas acerca do cotidiano em que vive. Atualmente, faz mestrado em Estudos da Mídia, pela UFRN e teve experiência em jornalismo online, assessoria de imprensa e agência de publicidade, no setor de gerenciamento de mídias sociais.

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