O músico Paulo Souto, conhecido como Txio Paulinho, está na fase de tratamento contra o câncer. Conhecido pelas bandas Dusouto, General Junkie e Orquestra Greiosa, Paulo vai começar o tratamento final da doença e se viu que precisa dedicar toda a sua força para voltar firme e forte ao tocar baixo, além de tocar as músicas que animou boa parte da população.
Entretanto, o tratamento é bastante caro e não está com paciência de esperar a fila do Sistema Único de Saúde. Por isso, ele resolveu fazer uma vaquinha virtual. Lá, coletará doações para poder terminar o tratamento de câncer no cólon retal, que descobriu após uma bateria de exames para saber a origem de seu mal-estar.
A campanha se chama “Sagitário em Câncer”, que é um trocadilho com o signo e a doença.
Desde então, fiz uma rebuscada em tudo que tinha aprendido sobre a vida, e resolvi mudar meu mundo. Analisar os meus erros, valorizar os meus pontos positivos e perceber que poderia ser uma pessoa melhor a partir de então. Comecei a enxergar o mundo de forma diferente. Um olhar mais aprofundado, sempre procurando os verdadeiros valores da vida. Me descobri um sagitário em câncer. Um estágio entro os dois elementos regentes, fogo e água. O meu lado extrovertido encontrando o meu lado introspectivo. Um ser humano procurando de alguma forma uma mudança que levará a se tornar uma pessoa melhor. Mais perceptível, mais amoroso, com pensamentos mais inteligentes e mais cuidadoso com o mundo. O fim de um longo ciclo e o começo de um novo.
disse Paulo na descrição da campanha
Quanto o Txio Paulinho precisa de ajuda?
Para realizar o tratamento, ele precisa conseguir 20 mil reais. O objetivo é realizar exames, como ressonância, pet scan, e dentre outros, para fazer a cirurgia para extirpar parte da área lesionada. Além disso, é uma forma de se sustentar, visto que vai parar por dois meses de trabalhar.
“Nessa nova fase veio mais vários exames onde encarei todos com uma certa dificuldade financeira imposta pelos meus limites causados pela doença. Devido aos tratamentos e os efeitos colaterais tive que dedicar meu tempo que ficou cada vez menor para o meu trabalho que me dar o retorno financeiro para o sustento familiar. Então pensei nas dificuldades que teria para encarar o pós-operatório, onde ficarei por quase dois meses em recuperação sem poder trabalhar. Imagina como é difícil encarar uma cirurgia e pós-cirúrgico sem grana”, disse.
Para ajudar o Paulo Souto, clique aqui.
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