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Mada voltou mesmo? Sim! Relato do primeiro dia do evento em 2022

Mada 22

A minha não entrevista com Glória Groove O objetivo principal da matéria era fazer uma entrevista com a Glória Groove, que ela iria abrir espaço para imprensa uns 30 minutos antes do show, mas virou uma espera cheia de relatos de 60 minutos, pois o show atrasou, por conta das modificações dos horários de Emicida,…

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A minha não entrevista com Glória Groove

Mada 22

O objetivo principal da matéria era fazer uma entrevista com a Glória Groove, que ela iria abrir espaço para imprensa uns 30 minutos antes do show, mas virou uma espera cheia de relatos de 60 minutos, pois o show atrasou, por conta das modificações dos horários de Emicida, uma vez que o mesmo sairia do show até o aeroporto Aluízio Alves direto para Portugal.

Rapidamente, a assessoria de imprensa me mandou os horários de que os principais artistas estariam dispostos para conversar. Uma delas é a Gloria Groove e chega meus olhinhos brilharam. Não é de hoje que gosto da cultura quer e fã de Rupaul’s Drag Race. Então, no Brasil, várias drags na minha vida. Foi ouvindo a potiguar Kaya Conky que os relacionados do Youtube me fizeram conhecer “Catuaba”, de Glória Groove e Aretuza Love.

Imprensa esperançosa em ver Glória Groove

Rapidamente amei as duas e comecei as escutar. Entretanto, Glória achava massa o jeito que transforma os seus clipes em verdadeiras performances, onde ela cantava, fazia o rap (inclusive nos clipes se vestia como um) e rebolava a própria roupa. Além disso, não tinha vergonha de ser gordinha. Sem contar que as músicas grudavam bastante no ouvido, fazendo irmã e mãe escutar.

O que aquele calouro fofinho do Raul Gil mostrou que é um artista completo e que a tendência é só crescer.

Hora de tentar a entrevista no Mada 22

Quando cheguei na porta do camarim dos artistas do Mada 22, tinha um batalhão de pessoas. Ora misturando os jornalistas, fãs e um pouco dos dois. A galera estava ansiosa em saber se ela iria receber esta galera todinha. Afinal, o show dela atrasou por conta das mudanças de horários. “Gente, ela só vai receber 4 equipes e, sem contar, não pode foto”, dizia a produção.

Mas, prontamente disse: “Vou resolver teimar”. Só restava encher o saco, com todo respeito, da assessoria, perguntando se iria rolar. Mesmo assim, restava a esperança, minha e de outros membros da imprensa local que também estava cobrando a oportunidade de falar com uma das artistas principais dos primeiros dias.

“Estamos tentando atender todo mundo, está certo?”, disse os produtos e assessores de imprensa.

Vai rolar?

Além disso, a medida que as horas avançavam e o show do Emicida terminara achava que não iria conseguir. Até chegar uma moça com o crachá de Glória e disse que só aceitaria mais três pessoas, fui a escolhida pelo fato de ser imprensa e, ao mesmo tempo, fã. Agora era só esperar o segurança de 2 metros abrir a porta e liberar a minha entrada.

No final, eu não consegui o direito de fazer a minha pergunta, mas consegui dizer: “Sigo o seu som deste o tempo de Catuaba”. Rapidamente, ela deu um sorriso e disse: “Obrigada por me acompanhar desde aquela época”. Tiramos a foto, comentamos do melhor ângulo e a imagem veio, que foi aquela acima.

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Desenho do ilustrador Um Samurai

Lara Paiva é jornalista e publicitária formada pela UFRN, com especialização em documentário (UFRN) e gestão de mídias sociais e marketing digital (Estácio/Fatern). Criou o Brechando com o objetivo de matar as suas curiosidade e de outras pessoas acerca do cotidiano em que vive. Atualmente, faz mestrado em Estudos da Mídia, pela UFRN e teve experiência em jornalismo online, assessoria de imprensa e agência de publicidade, no setor de gerenciamento de mídias sociais.

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