Sextei, hora de ir ao bar. Um gole. Dois goles. As vantagens de entrar em um happy hour é esfriar todo o tipo de estresse após os dias úteis. Conta-se nos dedos os bares que ficam na principal avenida Senador Salgado Filho.
Mas, o Molotov promete e cumpri: explosivo, como a bomba que recebe o seu nome.
Após atravessar o sinal do Midway, em 50 passos você chega no prédio todo pintado de vermelho cor de fogo. A parte de dentro está pintado um desenho que representaria uma garrafa de coquetel molotov, música clubber e um caixa esperando para seu pedido.

Por fora, tinha churrasquinho para comer, mas dentro você podia pedir caldos, mas o forte mesmo são os drinks. Fiquei só no chopp, porque se misturasse com drink, esse happy hour viraria sad hour. Ou a morte horrível da minha pessoa.

Os preços variavam, mas tenta incluir o máximo de público. Então, não é para esquerda caviar. Estava afim de beber cerveja. Chopp clonado até as 20 horas. “Que semana doida, quatro dias úteis, mas intensos”, pensara.
“Ei, chopp é duplo até 20 horas”, avisou-me uma amiga, no qual fofocamos sobra a efervescência cultural da cidade. E, cuidado, porque 20 horas encerra mesmo e nada de burlar as regras.
Se você quer ver toda a sociedade alternativa de Natal, com certeza você vai encontrar no Molotov, desde aquele roqueiro malucão até a clubber que vai ao Frisson.
O Molotov mal começou e já está explodindo a cena alternativa de Natal, na mesma região onde já teve a loja de discos Whiplash e o Bar do Chico. Esperamos que mais bares tenham nas avenidas principais da cidade.
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