Este supercomputador está em Natal. Mais precisamente no Núcleo de Processamento de Alto Desempenho (NPAD). Dentro do Instituto Metrópole Digital (IMD). Para quem não sabe, este instituto fica na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).
O encontro aconteceu na segunda reunião para discutir os aspectos do projeto Deconvolução Não-Estacionária e Imageamento para Sísmica de Alta Resolução, com investimento de R$20 milhões.
A primeira apresentação do Núcleo foi feita em agosto do ano anterior, mas em novembro veio a adição de 28 nós computacionais, aumentando a capacidade da máquina.
Esta foto do computador gigante encontramos no site da Agecom, a agência de notícias da UFRN.
O supercomputador executa dados, uma vez que existe um grande volume de informações sísmicas e de processamento. Além disso, os dados desenvolverão um software de código aberto para melhorar a resolução de imagens sísmicas no pré-sal brasileiro.
O projeto é uma parceria entre a Equinor e o Laboratório de Arquiteturas Paralelas para Processamento de Sinais (Lapps), do Núcleo de Pesquisa e Inovação em Tecnologia da Informação (nPITI). O acordo teve a assinatura em julho de 2024.
O objetivo da colaboração é otimizar a compreensão dos reservatórios de petróleo, gerando um impacto nacional e internacional no setor de energia.
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