Se você assistiu aos programas policiais dos anos 90 em Natal deve saber quem era Galegal. A mistura do apelido galego com legal sempre era visto nas reportagens sobre a Penitenciária João Chaves, seja por cometer crimes ou sendo testemunhas de outros.
Seus colegas de prisão mais famosos eram do Trio Ternura, composto por Paulo Queixada, Demir e Naldinho do Mereto. O nome do Galego “Legal” era Edmilson Carneiro Martins.
Afinal, quem era o Galegal?
Diferentemente do Trio Ternura que você encontra informações mais rápidas sobre eles, o Galegal foi realmente pesquisando no Youtube e Tik Tok (como “Natal em Chamas”) e assistindo várias vezes as reportagens da época. O Caldeirão do Diabo era o apelido “carinhoso” que a imprensa deu à penitenciária por conta das rebeliões e crimes entre os presos. Ou seja, uma luta para sobreviver.
Um dos primeiros crimes foi a acusação de homicídio de um homem e reza a lenda que a justificativa foi que a vítima estava perturbando o pai do Galegal, que tinha um bar em Potilândia. Tanto Edmilson quanto o seu cunhado estiveram na detenção. No entanto, a sua ida definitiva ao Caldeirão foi quando ele matou um amigo de roleta russa em um tradicional clube da cidade.
Sem contar que já foi preso por assalto e também porte de maconha. Nesta época, de João Chaves, conta-se que assassinou um de seus colegas de cela por conta do acontecimento quando o mesmo queria abusar sexualmente o Galegal.
Ficou famoso pela morte de Naldinho do Mereto, juntamente com mais duas pessoas. Veja a matéria que fala sobre o assunto a seguir:
Sua morte
Quando Alcaçuz, em Nísia Floresta, ficou pronta. O Galegal conseguiu a sua transferência, mas morreu por um colega de prisão, Raminho, sob a justificativa que o mesmo estava cantando a sua então esposa. Revoltado, resolveu pôr um fim no criminoso conhecido por destruir um dos integrantes do trio ternura.
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