Conheci o cantor e compositor Gui Fleming no Instagram e sempre trocamos ideias. Uma das novidades é que descobri que seu trabalho musical continua. Recentemente, ele lançou seu EP, intitulado “Bocayna”, que traz cinco faixas acústicas no formato voz e violão, editado pelo selo Porangareté. Entre as músicas do EP, destaca-se a canção “A Bactéria”, canção influenciada pela antropofagia de Tom Zé e Gilberto Gil.
Após lançar dois álbuns inéditos e autorais, Gui Fleming percebeu a demanda por versões acústicas de suas composições nas plataformas digitais. O sucesso de um Reels da canção “A Bactéria”, que viralizou recentemente no Instagram com mais de 200.000 visualizações orgânicas, serviu como um catalisador.
O vídeo, exibindo a essência do artista em uma apresentação despojada, rendeu elogios de artistas renomados, incluindo a talentosa cantora e compositora Kell Smith, o rapper Froid e o músico e produtor José Gil, da banda Gilsons. Vou colocar os prints abaixo:
Assim nasceu “Bocayna”, um mini álbum (EP) composto por cinco faixas autorais: “A Bactéria”, “Sinais”, “Zezé”, “Ciática” e “Zóinho”. A produção musical ficou a cargo de Rodrigo Garcia, que também foi responsável pela mixagem e masterização do projeto, além de tocar violão em três das cinco faixas do EP. A capa foi registranda pelo fotógrafo Guilherme Caetano, capturada no topo do Pico da Sibéria, na região da Boicana dos Blaudts, distrito de São Pedro da Serra, onde o álbum foi gravado. O trabalho sai editado, por conseguinte, pelo selo Porangareté.
“Bocayna” promete conectar os ouvintes com a autenticidade e a sensibilidade de Gui Fleming, marcando um novo capítulo em sua carreira musical. Além disso, vai abrir caminho para “Rua Das Magnólias 121”, seu próximo álbum autoral, com 10 faixas inéditas com lançamento previsto para o final do segundo semestre de 2024.
Escute o EP, portanto, a seguir: