A cobertura da mídia local acerca das Eleições de 1989

A cobertura da mídia local acerca das Eleições de 1989

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A eleição presidencial de 1989 no Brasil foi a primeira após a Constituição de 1988, cuja a finalidade era definir o que o presidente seria por eleições direta. Além disso, aconteceu em dois turnos, sendo primeiro aconteceu 15 de novembro de 1989, e o segundo em um domingo, 17 de dezembro de 1989.

No total, 22 candidatos a Presidente e 22 a Vice-presidente do Brasil concorreram na eleição. Ainda mais os principais candidatos à presidência foram: o liberal Fernando Collor de Mello (PRN, atual Agir), o sindicalista Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o trabalhista Leonel Brizola (PDT), o social-democrata Mário Covas (PSDB), e, por fim, o conservador Paulo Salim Maluf (PDS, atual Progressistas).

Sabemos que quem venceu Collor, no RN também obteve a maioria dos votos. Além disso, Lula só venceu em Pernambuco e no Rio Grande do Sul. Mas, como foi a abordagem da imprensa potiguar acerca das eleições?

Normal pegar anúncios de grandes agências, ter patrocínio nas urnas e o resultado demorar nas Eleições de 1989

Um dos destaques desses jornais era inclusive mostrar as declarações nacionais dos candidatos, ainda mais relatar o desenrolar da história eram pegos por meio das agências nacionais quando era resultado de pesquisa, declarações dos presidenciáveis ou novidades da Justiça Eleitoral. Afinal, portanto, era o primeiro ano de uma eleição presidencial após 25 anos.

A seguir, mostraremos vários recortes de jornais para mostrar e você pode clicar para ampliar, com a finalidade ler melhor.

Cobertura Local

A cobertura local procurava uma possível imparcialidade, coletando conteúdos de agências nacionais e focando apenas o dia da votação com cobertura local.

Apontavam crescimento repentino de Collor

Era normal reproduzir em páginas inteiras que as eleições presidenciais foram cheias de reviravoltas.

Horário Político

Jornais falavam o horário da programação política, visto demorar 30 minutos e muitos resistiam em assistir.

Páginas inteiras

Era normal, no entanto, reproduzir em páginas inteiras que as eleições presidenciais foram cheias de reviravoltas.

Jornais declaravam apoio

Poucos jornais, portanto, afirmavam declaração apoio ao político.

Entrevistas em rádios

Normal os políticos aproveitaram, por conseguinte, para fazer entrevistas aos locais.

Primeira parte da entrevista com Ulysses Guimarães

O ex-presidente da Assembleia Constituinte se candidatou a presidente. Segunda parte no outro slide

Segunda parte da entrevista com Ulysses Guimarães

Comerciais

Era normal comerciais de jornais trazer alusão as eleições presidenciais.

Agenda

Normal divulgar a agenda total do candidato.

Críticas a candidatura de Sílvio Santos

Todos os pré-candidatos morriam de medo de Sílvio se candidatar.

Urna com patrocínio

Era normal na era antes da Urna eletrônica

Pesquisas cheia de reviravolta

Visitas de candidatos era anunciado nos jornais

Denúncias

Era normal os candidatos fazerem declarações

Denúncias

Era normal os candidatos fazerem declarações

Apuração

Apuração demorava dias e tinha que usar a boca de urna para saber quem iria ganhar como forma de ter noção.

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Sobre lara

Jornalista e publicitária formada pela UFRN, começou despretensiosamente com um blog para treinar seu lado repórter e virou sua vitrine. Além disso, é mestranda em psicologia na UnP e ainda é doida o suficiente para começar mestrado em Estudo da Mídia na UFRN. Saiba mais sobre esta brechadora.

Desenho: @umsamurai.



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