Eles moram no Rio e conheci o trabalho do Gui Fleming no Instagram, é um cantor que bebe na fonte dos anos 70 e isso é muito bom. Automaticamente conheci o trabalho de Agatha, a sua namorada. Ambos tem trabalhos bons e chamando atenção da mídia aos pouquinhos. Eles estão em campanha no Catarse para transformar os seus discos digitais em físicos e vamos contar a história do casal a seguir.
Inicialmente eles eram só amigos que começaram a fazer a música, planejar shows e largar o emprego para viver de música. No entanto, a amizade virou o namoro e hoje eles moram juntos. Nesse período, Gui e Agatha largaram a cidade grande e as ambições acadêmicas para nos dedicar ao nosso novo trabalho e viajar com esse show pelo interior do Rio e por festivais como o Serra Folk e o Aldeia Rock.
https://www.youtube.com/watch?v=KZbT5sJ8JcI&feature=youtu.be
“O gosto de tocar e sentir nosso som ser bem recebido deu ainda mais gás mais os álbuns, e nossa ânsia de nos jogar pelo mundo através da música. Os dois álbuns foram produzidos por Rodrigo Garcia e lançados pelo selo Porangareté. Ficamos tão contentes com o resultado de nossos álbuns que precisamos que ele exista para além do mundo virtual e no bom e velho formato físico. Faremos 500 cópias do álbum Bom Maldito e outras 500 cópias do álbum Do Lado de Lá”, disseram o casal.
Gui era psicólogo e Agatha era estudante de filosofia.
Para fazer isso da melhor forma possível, eles se juntaram ao designer Emerson Nativu para pensar na melhor forma de trazer essas músicas para o mundo material. Eles pensaram em elaborar um encarte grande, com o tamanho de um antigo compacto de vinil. Um folheto dobrável com as letras de um lado e um poster de outro. O poster de Bom Maldito foi desenvolvido pela artista plástica Leila Vieira, enquanto o poster de Do Lado de Lá foi desenvolvido pela artista plástica Agatha La Piedra.
A intenção é arrecadar R$ 7.680 e os álbuns podem ser ouvidos em várias plataformas digitais e a seguir:
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