Para quem não sabe, o Uber é uma empresa multinacional americana de transporte privado urbano baseado em tecnologia disruptiva em rede, através de um aplicativo que oferece um serviço semelhante ao táxi tradicional, conhecido popularmente como serviços de “carona remunerada”.
A primeira cidade a receber o Uber no Brasil foi o Rio de Janeiro, em maio de 2014. Em seguida, foi a vez de Belo Horizonte receber o Uber, em setembro de 2014. Atualmente o Uber está presente nas cidades de Belo Horizonte, Brasília, Campinas, Goiânia, Porto Alegre, Guarulhos, Curitiba, Recife, Rio de Janeiro e São Paulo. Em janeiro de 2016 o Uber começou a operar em Campinas, sendo a primeira cidade do interior a receber esse serviço. A última cidade a receber o serviço foi Goiânia, em 29 de janeiro de 2016. Em 18 de março o Uber chegou a Curitiba. Não tem previsão de quando chegará em Natal.
Enquanto não chega, uma empresa já criou um aplicativo concorrente chamado RN Transportes Executivo, que pode ser baixado na App Store. Como funciona? O cliente utiliza o aplicativo para pedir táxi em qualquer lugar da cidade ou estado. O desenvolvedor deste produto também já fez para outras cooperativas espalhadas nas cidades brasileiras.
O aplicativo foi desenvolvido no ano passado e a sua última atualização foi em fevereiro deste ano. Até o momento, não vimos algum comentário se isto era algo viável ou ruim. Alguém já usou? Comente nesta postagem.
Sobre o Uber
Como funciona o aplicativo? Você baixa o aplicativo, se cadastra e utilizando o localizador do celular, você pode pedir para te buscar e deixar em qualquer lugar. A grande diferença entre os serviços é que para ser um motorista da Uber, bastaria cadastrar-se seguindo uma lista de exigências de segurança.
Entretanto, o serviço ainda é polêmico, visto que era a uma fração do custo de uma empresa com frota de táxi tradicional, o Uber despertou preocupação e críticas da indústria de táxis ao redor do mundo. É comum que o trabalho de taxista seja regulamentado por algum órgão do governo, com licenças que podem custar caro. No caso do Brasil, pelo número de licenças ser limitado e a demanda ser alta, existe um mercado informal de aluguel de licenças que movimenta atualmente muito dinheiro.
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