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Como identificar um censor do IBGE para não confundir com ladrão

censor do IBGE

Uma das dúvidas recorrentes é saber como identificar o censor do IBGE, pois apresentam medo de ser gente com má intenção. Além disso, os casos de assaltos, ameaças e agressões verbais contra recenseadores ganham repercussão na sociedade. Por isso, a assessoria de imprensa do instituto forneceu um release dando dicas e e entrevistou pessoas como…

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Uma das dúvidas recorrentes é saber como identificar o censor do IBGE, pois apresentam medo de ser gente com má intenção. Além disso, os casos de assaltos, ameaças e agressões verbais contra recenseadores ganham repercussão na sociedade.

Por isso, a assessoria de imprensa do instituto forneceu um release dando dicas e e entrevistou pessoas como o morador de Parnamirim Jordy Alisson dos Santos, de 27 anos, ainda são maioria.

“É super importante, porque vocês vão tá vendo quem está mais embaixo, precisando de ajuda. Se não forem feitas essas entrevistas, ninguém vai ficar sabendo, não vai ter como se tomar uma atitude sobre isso”, analisou a importância da pesquisa.

disse Jordy

Ele respondeu o Censo na porta de casa em alguns minutos. Para Jordy, a insegurança pode levar pessoas a maltratar os profissionais do censo, embora reconheça não seja motivo justificável.

Confira as características de um censor do IBGE verdadeiro

Qualquer pessoa pode telefonar para a Central de Atendimento do Censo (CAC), pelo 0800 721 8181, e confirmar se o recenseador trabalha mesmo no Censo 2022. Também é possível verificar se o recenseador realmente trabalha para o IBGE ao escrever o número da carteira de identidade, CPF ou matrícula do recenseador na primeira janela aberta na página inicial do portal do IBGE na internet.

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Desenho do ilustrador Um Samurai

Lara Paiva é jornalista e publicitária formada pela UFRN, com especialização em documentário (UFRN) e gestão de mídias sociais e marketing digital (Estácio/Fatern). Criou o Brechando com o objetivo de matar as suas curiosidade e de outras pessoas acerca do cotidiano em que vive. Atualmente, faz mestrado em Estudos da Mídia, pela UFRN e teve experiência em jornalismo online, assessoria de imprensa e agência de publicidade, no setor de gerenciamento de mídias sociais.

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