O Rio Grande do Norte atingiu a marca de 1 milhão de habitantes em 1960, segundo informações publicadas pela página “Brasil em Mapas”, no Instagram. Neste período, o estado estava passando por um grande crescimento econômico e alguns distritos, principalmente que ligavam estados vizinhos, foram emancipados.
O dado integra uma análise sobre a evolução populacional das unidades federativas brasileiras, com base em dados históricos e projeções do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A população do RN só cresceu
Ainda falando em dados do IBGE, os últimos censos demográficos mostram que o aumento populacional ainda continua. A seguir, portanto, mostra um gráfico que exemplifica mais como está o crescimento da população no estado potiguar.
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O Crescimento Populacional no Brasil
A análise destaca como fatores econômicos e políticos influenciaram a concentração populacional ao longo dos séculos. Os primeiros estados a alcançar 1 milhão de habitantes foram a Bahia, o Rio de Janeiro e Minas Gerais, já em 1872, período do primeiro Censo brasileiro. O Rio Grande do Norte, por sua vez, chegou a esse marco em meados do século XX, impulsionado pelo avanço demográfico no Nordeste.
Na mesma década, outros estados como Amazonas, Mato Grosso e Sergipe também ultrapassaram a marca de 1 milhão, refletindo o desenvolvimento econômico e as migrações internas.
Projeções Futuras e Declínio Populacional
Atualmente, quase todos os estados já atingiram 1 milhão de habitantes, com exceção de Roraima, Acre e Amapá. Segundo projeções, Roraima deverá alcançar esse patamar em 2039, enquanto Acre e Amapá só devem chegar lá após 2070.
Contudo, o crescimento populacional brasileiro já dá sinais de desaceleração. Estudos indicam que, após 2041, o país poderá enfrentar crescimento vegetativo negativo, uma tendência que afetará diretamente as dinâmicas populacionais das regiões.
A evolução populacional do Brasil, incluindo o marco histórico do Rio Grande do Norte em 1960, é uma janela para compreender os impactos das políticas públicas, da economia e das migrações internas ao longo do tempo. Esses dados, compartilhados pela página “Brasil em Mapas”, ajudam a traçar um panorama mais claro sobre o passado e o futuro demográfico do país.
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