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Açaí vira produto farmacêutico na UFRN

Açaí produto farmacêutico UFRN

Açaí vira produto farmacêutico na UFRN, onde eles extraem um componente que ajuda no tratamento médico com finalidade antibiótico. Saiba mais no Brechando!

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Você sabia que o açaí pode ser ingrediente de produtos farmacêutico? Bem, esta é a Descoberta de pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Consiste, simplesmente, uma propriedade que é anti-inflamatória, antimicrobiana e antioxidante. O projeto, se chamou, portanto, de Sistemas binários do óleo essencial de açaí e cicloamiloses.

Produto Farmacêutico apresenta alternativa com atividades anti-inflamatória, antimicrobiana e antioxidante

Wilson Galvão – AGIR/UFRN

Um produto farmacêutico, obtido a partir do óleo essencial de açaí, com propriedades anti-inflamatória, antimicrobiana e antioxidante. Concederam patente por três cientistas da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). O documento foi concedido nesta terça-feira, 7 de maio, pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) sob o nome Sistemas binários do óleo essencial de açaí e cicloamiloses.

O criador do componente é o professor Ádley Antonini Neves de Lima, do Departamento de Farmácia (Defarm). Por meio de uma matéria dentro do site da UFRN, ele explicou que tira o óleo essencial de açaí. Posteriormente, extrai um componente, que se chama cicloamiloses. Estes são oligossacarídeos, carboidratos formados por dois ou até dez monossacarídeos.

“Ao encapsular em polímeros de cicloamiloses (dentro do Açaí), propicia a utilização por via oral, tópica, intramuscular, intravenosa, entre outras. Ainda mais, o produto final é o óleo na forma de pó que pode ser utilizado em medicamentos, cosméticos e alimentos”, explica o docente.

Objetivo do componente do Açaí virar produto farmacêutico na UFRN

Os pesquisadores salientam que, não de agora, o crescimento dos debates sobre as medidas preventivas às infecções, os diagnósticos e os tratamentos de doenças. Além disso, a necessidade de adesão de pacientes a tratamentos com utilização prolongada de antibiótico, bem como a automedicação, resulta, sendo assim, no processo de desenvolvimento de resistência.

O grupo encara que a relevância acadêmica do processo de patenteamento tem o objetivo de proteger as ideias dos pesquisadores e da Universidade, garantindo, com isso, a segurança de que as tecnologias dos inventores, até, portanto, a transferência de tecnologia.

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Desenho do ilustrador Um Samurai

Lara Paiva é jornalista e publicitária formada pela UFRN, com especialização em documentário (UFRN) e gestão de mídias sociais e marketing digital (Estácio/Fatern). Criou o Brechando com o objetivo de matar as suas curiosidade e de outras pessoas acerca do cotidiano em que vive. Atualmente, faz mestrado em Estudos da Mídia, pela UFRN e teve experiência em jornalismo online, assessoria de imprensa e agência de publicidade, no setor de gerenciamento de mídias sociais.

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