O Seridó ainda é uma caixinha de mistério e hora de ter Laboratório de Documentação para contar a história seridoense. Já foi tema de peças, livros e, inclusive, filmes. Além disso, os livros de eleições, demarcações de terra, ajustes pecuários, processos criminais e habilitações de casamento.
Esses são alguns dos documentos judiciais do município de Caicó, que se mantêm preservados no Laboratório de Documentação Histórica Seridoense (Labordoc), da Universidade Federal do Rio Grande do Norte.
O laboratório tem associação ao Departamento de História (DHC) do Centro de Ensino Superior do Seridó (Ceres/UFRN). Além disso, o acervo possui uma documentação disposta em mais de 500 caixas de arquivos referentes à história seridoense.
Existe há 25 anos o Labordoc, salvando documentos a serem queimados
Criado em 1998, o Labordoc surgiu a partir da necessidade ligada à conservação de documentos da esfera criminal provenientes da Comarca de Caicó, dos anos de 1853 a 1953, quando toda documentação desse período iriam para incenaração. Logo, eles tomaram a decisão de preservar os arquivos em uma sala de aula da Instituição, o que marcou o início do Laboratório.
Atualmente, o Laboratório tem a coordenação dos professores Ane Mecenas e Helder Macedo.
O local é procurado quase diariamente por usuários da comunidade interna e, principalmente, externa, interessados em conhecer e fazer pesquisa nos acervos documentais nele acondicionados.
Preservar a história do Rio Grande do Norte no meio do Laboratório de Documentação seridoense
Seus objetivos principais estão ligados à criação e preservação do acervo documental voltado para a história do Rio Grande do Norte e, principalmente, do Seridó, para utilização em pesquisas. O local funciona, ainda, como espaço para aulas práticas de componentes curriculares do curso de História da Instituição.
Já conhecia a ação? Confira, portanto, a seguir os documentos disponíveis.
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