Não é somente os artistas internacionais que arrasam nas produções de capas para os seus álbuns, nós também temos pessoas que consegue atingir o mesmo nível ou até melhor daqueles que não são da terra. A facilidade da produção independente estimulou que os artistas desenvolvessem capas chamativas, além da excelente qualidade da música.
Quem nunca foi ao show na Ribeira e foi seduzido em comprar aqueles CDs na banca que fica na porta das casas de shows? Eu, por exemplo, já comprei cds de bandas locais nessa seguinte forma.
Os artistas, de forma ou de outra, ajudaram na divulgação dos trabalhos dos novos artistas plásticos da cidade, como Aureliano Medeiros e Fábio Teófilo (in memorian), conhecidos por produzir, respectivamente, as capas das bandas Plutão Já Foi Planeta e Andróide Sem Par.
Inicialmente, os nossos bisavós escutavam músicas no gramofone. Depois, eles foram substituídos por discos de goma-laca de 78 rotações por minutos. No final da década de 40, surgiram os discos de vinis, no qual trazia uma reprodução de um número maior de músicas e, finalmente, pela sua excelência na qualidade sonora, além, é lógico, do atrativo de arte nas capas de fora.
A partir do final da década de 1980 e início da década de 1990, a invenção dos compact discs (CD) prometeu maior capacidade, durabilidade e clareza sonora, sem chiados, fazendo os discos de vinil ficarem obsoletos e desaparecerem.
O CD ainda continuou criando capas bonitas, mas não com aquele mesmo impacto do LP, que retornou no final da década de 2000.
O Brechando vai divulgar fotos de capas de discos de artistas nacionais que são conhecidos pela boa música e também na criatividade de sua arte. Confira:
Lágrimas Azuis- Impacto Cinco
Daqui Pra Lá- Plutão Já Foi Planeta
Mira – Talma & Gadelha
Far From Alaska- modeHuman
Mahmed- Domínio das Águas e Céu
Talude – Sorry The Trouble
Andróide Sem Par- Grave
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