Meu #TBT: Diário de uma sul-matogrossense radicada em Natal na Game XP

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Por último, mas não menos importante: Experience Bay

A Experience Bay era a parte externa do evento e onde você se sentia como num parque de diversões, com 10 brinquedos gigantescos inspirado no universo dos games. Para esta parte não vou separar no final o relato da minha experiência, pois já fica mais fácil incluir em cada atração, já que foram poucas as que não consegui visitar (uhuu!). 

Clash Royale King Size: Aqui o público podia entrar em um circuito em tamanho real de algumas atividades similares ao que um dos jogos mais populares do mundo para celular oferece, como arco e flecha, montar em mini cavalinhos com uma lança para derrubar inimigos e derrubar o rei de uma torre acertando com uma bola a coroa na parede da torre. Era até legalzinho, mas tudo isso era muito fácil e a atração se tornava demasiadamente infantil, tanto que eu só entrei nela no dia de treinamento, que como eu já comentei anteriormente, era um dia sem filas no parque e com todas as atrações abertas para demonstração com apenas os funcionários e a imprensa presentes.

Crash Bandicoot Kart: Sabe um kart de verdade? Então imagina ele com a temática do jogo Crash Bandicoot, com as caixas no meio do caminho e tudo o mais, mas troca o carrinho de kart em si por um hoverboard adaptado para puxar um banquinho, como se fosse um carrinho de rolimã elétrico. Era essa a proposta. A pista tinha uma subida com curvas de um lado e uma descida com as mesmas curvas do outro, contabilizando um total de 1.855m² para cinco jogadores disputarem ao mesmo tempo no modo time trial (contra-relógio). Ou seja, quem fosse mais longe em determinado tempo ganhava. Essa era a atração que eu mais queria ir e acabei não indo por causa das filas gigantescas e que demoravam pra andar e porque depois de observar as pessoas indo, perdi um pouco a “hype”. O que acontecia era que o tempo de circuito era bem longo, mas não longo o suficiente para as pessoas sequer chegarem na parte da decida (eu pelo menos não vi uma única pessoa descendo em nenhuma das diversas vezes que passava por essa atração), porque os hoverboards eram difíceis de controlar e a galera tinha dificuldade de sequer aprender a sair do lugar sem ficar batendo nos cantos, o que tornava a atração mais parada e entediante do que o esperado.

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Just Dance 2019: Aqui não tem mistério, era um palco com um telão gigante onde você poderia ou entrar na fila pra subir no palco e escolher a música que você queria jogar com mais quatro pessoas e ver quem tirava a melhor nota, ou você poderia ficar na plateia mesmo dançando junto sem marcar ponto algum, só pela diversão de suar a camisa, como num aulão desses de FitDance, sendo que acompanhando o bonequinho do jogo no telão e não um instrutor no palco. No final dos três primeiros dias do evento também rolava uma competição de verdade em que os dois melhores de cada noite eram classificados para a grande final regional do Just Dance World Tour que aconteceu na Oi Arena (aquela do telão).

PES Experience: Nesse espaço os fãs de jogos de futebol podiam mostrar suas habilidades nos campos fora das telas. Eram quatro testes de habilidades: precisão de chute, circuito de dribles, agilidade dos toques e partidas de três contra três, tudo com tecnologia envolvida. Vendo de longe a galera parecia curtir bastante, mas eu não me animei a participar porque eu sei que tenho dois pés esquerdos para futebol. Por isso, eu resolvi avançar de fase. 

Arena Rainbow Six Siege: Um cenário em tamanho real inspirado em um dos mapas do game Rainbow Six: Siege, onde você e mais 15 pessoas entravam com armas de laser com um minuto para se posicionarem antes das armas começarem a apitar indicando que o jogo começou. O objetivo? “Matar” todos os participantes até restar apenas um. O que acontecia muito rápido até já que cada pessoa só tinha uma “vida” e quando você é acertado sua arma deixa de funcionar e você é eliminado. O jogo era muito legal e o cenário muito bem feito, uma experiência que realmente valia a pena esperar na fila, especialmente se você for um pouco melhor do que eu. Eu joguei aqui uma única vez e fui a primeira a ser eliminada. Dispenso comentários.

Spider-man Challenge: A boa e velha escalada, numa temática voltada para o jogo do Homem Aranha. A parede de escalada de 14 metros replicava a cidade de Nova York, e cada prédio tinha um nível de dificuldade diferente com mais ou menos apoios para subir. Você tinha 10 minutos para ficar subindo e descendo quantas vezes quisesse em cada prédio e apesar de não ser nada muito inovador (afinal você vê paredes de escalada em outros eventos por aí) ainda era bem legal e a fila não demorava tanto assim, pois nesses 10 minutos de jogo entravam umas 5-6 pessoas de uma vez.

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Whack-a-friend: Sabe aquele jogo de acertar com uma marreta uma toupeira que fica aparecendo nos buracos de um fliperama? Imagine isso num tamanho gigantesco em que as toupeiras são seus amigos e você fica no meio acertando eles na cabeça (com uma marreta de espuma e eles usando capacetes, claro rs). Essa era outra atração que valia a pena ficar na fila por dois motivos: 1. Era uma atração que as pessoas não estavam dando seu devido valor, mesmo sendo divertidíssima e 2. Entravam várias pessoas de uma vez à cada rodada, então a fila andava rápido. Era muito divertido e tinha todo um controle de leds para indicar em qual buraco uma “toupeira” deveria sair e sensores nos capacetes para indicar quando você marcava um ponto.

Oi Roda Gigante: Sabem a roda gigante do Rock In Rio? Pronto gente, era essa. Não tem muito o que descrever né?

Fanta Geek Lab:  Por fim, tinha o espaço da Fanta, um dos que eu também acabei não indo, mas que o pessoal parecia gostar bastante. Você entrava em uma cabine da Fanta e além de ganhar refrigerante de graça você tirava umas fotos para estampar um pôster exclusivo e levar pra casa impresso na hora. Além disso, tinham umas bicicletas puxando um carrinho de dois lugares que você poderia se inscrever para pegar uma carona junto com uns youtubers que se revezaram por lá como o Christian Figueiredo, a Malena, o Pyong Lee e outros.

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Sobre lara

Jornalista e publicitária formada pela UFRN, começou despretensiosamente com um blog para treinar seu lado repórter e virou sua vitrine. Além disso, é mestranda em psicologia na UnP e ainda é doida o suficiente para começar mestrado em Estudo da Mídia na UFRN. Saiba mais sobre esta brechadora.

Desenho: @umsamurai.



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