Dia: 19 de dezembro de 2018

  • Peça potiguar “A Invenção do Nordeste” recebe duas indicações no maior prêmio de teatro do Brasil

    Peça potiguar “A Invenção do Nordeste” recebe duas indicações no maior prêmio de teatro do Brasil

    O Carmin, de Natal, recebeu duas indicações com a peça “A Invenção do Nordeste” ao Prêmio Shell, maior premiação do teatro brasileiro. Eles estão concorrendo com melhor direção e autoria.

    Com direção da atriz Quitéria Kelly, narra a história de um grupo que procura um diretor de teatro para que procure atores que retrate um verdadeiro nordestino, no qual narra o porquê do Nordeste passou por muito perrengues e preconceito na história do Brasil.

    O roteiro de  Pablo Capistrano e Henrique Fontes foi baseado no livro “A Invenção do Nordeste e outras artes”, de Durval Muniz.

    Eles foram a segunda peça que mais receberam indicações, perdendo apenas para Os espetáculos “Um Tartufo” e “Esperança na Revolta”.

    Confira todos os indicados a seguir:

    AUTORIA

    1º semestre
    Mariana Lima por “Cérebro Coração”
    Cecilia Ripoll por “Rose”

    2º semestre
    Confraria do Impossível por “Esperança na Revolta”
    Henrique Fontes e Pablo Capistrano por “A Invenção do Nordeste”
    Leonardo Netto por “A Ordem Natural das Coisas”

    DIREÇÃO

    1º semestre
    Rodrigo Portella por “Insetos”
    Cristina Fagundes por “A Vida ao Lado”

    2º semestre
    André Lemos por “Esperança na Revolta”
    Quitéria Kelly por “A Invenção do Nordeste”

    ATOR

    1º semestre
    Ricardo Blat por “No Meio do Nada”
    Leandro Santanna por “Lima entre Nós”

    2º semestre
    Bruce Gomlevsky por “Memórias do Esquecimento”
    Otto Jr. por “Tebas Land”

    ATRIZ

    1º semestre
    Amanda Acosta por “Bibi – Uma Vida em Musical”
    Mariana Lima por “Cérebro Coração”
    Gisele Fróes por “O Imortal”

    2º semestre
    Ana Kfouri por “Uma frase para minha mãe”
    Nena Inoue por “Para não morrer”

    CENÁRIO

    1º semestre
    Beli Araújo e César Augusto por “Insetos”
    Dina Salem Levy por “Cérebro Coração”

    2º semestre
    Doris Rolemberg por “A Última Aventura É a Morte”
    Marcelo Alvarenga por “Outros”

    FIGURINO

    1º semestre
    Ney Madeira e Dani Vidal por “Bibi – Uma Vida em Musical”
    Eduardo Giacomini por “Nuon”

    2º semestre
    João Pimenta por “Dogville”
    Maria Duarte e Márcio Pitanga por “Um Tartufo”

    ILUMINAÇÃO

    1º semestre
    Beto Bruel e Rodrigo Ziolkowski por “Nuon”
    Beto Bruel por “Cérebro Coração”

    2º semestre
    Aurelio di Simone por “Pandora”
    Elisa Tandeta por “Um Tartufo”

    MÚSICA

    1º semestre
    Tato Taborda por “Utopia D”
    Felipe Storino por “Vim Assim que Soube”

    2º semestre
    Béa e André Lemos por “Esperança na Revolta”
    Pedro Luís por “Elza”

    INOVAÇÃO

    1º semestre
    Espetáculo Sblood pela experiência imersiva e interdisciplinar que, através de uma instalação, permite que o espectador entre em um jogo dramatúrgico e sensorial.
    Coletivo 2ª Black por criar um espaço de encontro, pesquisa, troca de saberes e apresentações de experiências cênicas de artistas negros.

    2º semestre
    Mona Magalhães pela caracterização determinante para a construção da poética do espetáculo “Um tartufo”
    Ocupação Ovárias por fomentar o protagonismo estético-político das mulheres na cena carioca