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  • Estudante de jornalismo da UFRN ganha prêmio do concurso do Estadão

    Estudante de jornalismo da UFRN ganha prêmio do concurso do Estadão

    Uma estudante de jornalismo da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) venceu a terceira edição do concurso de Jornalismo Ambiental, promovido pelo jornal paulista O Estado de S. Paulo, juntamente com empresas ligadas à prevenção do Meio Ambiente. Marina Cardoso, de 20 anos, trabalha no Novo Jornal, está no 6º período e esta foi a sua segunda participação no concurso.

    Eram cinco finalista e Marina era a única jovem que estava concorrendo em outro estado brasileiro fora de São Paulo.

    Marina Cardoso durante a premiação em São Paulo
    Marina Cardoso durante a premiação em São Paulo

    O resultado foi divulgado na segunda-feira (1) durante cerimônia na capital paulista, no qual a jovem estava presente.

    O concurso fez parte da Semana Estado de Jornalismo Ambiental, que acontece desde 2013. “Ao participar desta edição, ganhei o direito de concorrer ao Prêmio Tetra Pak de Jornalismo Ambiental. Além das palestras e workshops, eles dão um tema e temos até o final do evento para enviar uma matéria sobre o assunto. Nesse ano o tema foi água. Ano passado cheguei a ser finalista, mas não levei o prêmio”, disse a jovem, formada em Controle Ambiental pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFRN).

    Marina com os finalistas
    Marina com os finalistas

    A estudante sempre quis unir o que aprendeu durante o Ensino Médio Técnico mais o jornalismo. Marina escreveu sobre uso da água de reuso (esgoto tratado) em Santana do Seridó, onde alguns produtores utilizaram este recurso para garantir o rebanho do gado e irrigar as plantações de palma durante o período da estiagem.

    A matéria já está disponível no site do Estadão, através deste link.

    “O que me estimula [em continuar com o jornalismo] são as histórias. Nessa área então, há tanta coisa que merece ser contada. Jornalismo é minha vocação, antes de tudo. Não sei o que seria se não seguisse essa profissão”, comentou.