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Bate-papo pós o bate-papo: Brechando também entrevistou Daniel Furlan

Daniel Furlan

Uma entrevista mais calma que a do ano de 2018, que foi uma luta para conseguir, o bate-papo foi tranquilo e durou 3min27seg. Saiba mais no Brechando!

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Conseguimos entrevistar o Daniel Furlan pela segunda vez, após seis anos da caótica entrevista, mas esta jornada aconteceu de forma inesperada. Desta vez um pouco mais de calma, onde consegui ele mandar áudio para minha irmã fã do Irmão do Jorel e também autografar meu filme, além de se impressionar ao dizer meu nome, uma vez que a maioria das pessoas que se chamam “Lara”, hoje em dia, tem menos de 18 anos. Achara que era suficiente e que não iria ter entrevista.

Achei que estava por satisfeita pelo dia, fui lanchar, mas voltei para Praça Cívica e vi um Furlan isolado. Após ele autografar e tirar fotos com dezenas de pessoas, o Brechando conseguiu entrevistar Daniel Furlan e o papo de 3min27seg você pode conferir a seguir:

Brechando: Quando tu veio pela primeira vez que veio para Nata, voce disse que gosta muito de Danzig e queria saber os discos favoritos dele? Adoro Glenn Danzing. 

Daniel Furlan: Eu gosto do primeiro e do segundo disco, o terceiro acho ruim, o quarto acho ok e o resto, acho tudo ruim.

Brechando: E a fase dele no Misfits?

Daniel Furlan: Não gosto, acho chato.

Brechando: Quando você falou naquela época, eu comecei a imaginar imaginei o Renan cantando Mother. Já pensou em gravar algo assim?

Daniel Furlan: Nunca pensei nisso, mas seria engraçado. 

Brechando: E essa segunda vinda para Natal foi mais rápida, teve alguma diferença comparada com a primeira? 

Daniel Furlan: Eu cheguei hoje (sexta), fui ao hotel, tomei banho e vim para cá. Espero que Fialho me leve para algum lugar para comer.

Brechando: Ele vai, aqui tu não passa fome. Senão, a gente faz essa denúncia no site (risos). 

Brechando: Como você viu a recepção, vi muita criança atrás do Irmão do Jore (ele é roteirista e dublador da animação)l e também vi muita gente com Choque de Cultura. Como consegue trabalhar com as inúmeras faixa etárias? 

Furlan: Não sei, eu não ligo muito para isso não, não presto muita atenção na faixa etária. O importante é criar conteúdo, fazer para quem gosta. Se não gostar, tudo bem.

B: Tu vieste de uma cena bem doida de Vitória e tal, só agora o povo tá vendo melhor. E como você sente a orgulho de participar, de contribuir com a cena de lá?

DF: Sinto, eu acho maneiro, quando as pessoas sabem que eu sou de lá e conhecem um pouco da cena de lá e tal. Mas eu sinto também que eu não sou mais percebido como uma figura de lá, talverz seja porque moro muito tempo fora. 

B: Por fim, o que é mais difícil em criar conteúdo para internet?

DF: Você fazer rápido o suficiente de uma coisa que as pessoas estão falando. Porque a gente gosta muito de escrever e reescrever e reescrever e reescrever. Isso às vezes faz demorar e precisa mandar rápido por conta do deadline.

Desenho do ilustrador Um Samurai

Lara Paiva é jornalista e publicitária formada pela UFRN, com especialização em documentário (UFRN) e gestão de mídias sociais e marketing digital (Estácio/Fatern). Criou o Brechando com o objetivo de matar as suas curiosidade e de outras pessoas acerca do cotidiano em que vive. Atualmente, faz mestrado em Estudos da Mídia, pela UFRN e teve experiência em jornalismo online, assessoria de imprensa e agência de publicidade, no setor de gerenciamento de mídias sociais.

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