Para começar o texto, já digo logo que não sou a pessoa mais indicada para comentar sobre os protestos pela morte de George Floyd, por isso não conseguirei expressar o que uma pessoa negra sente diariamente. Durante a matéria conversei com duas pessoas negras para que elas falassem a sua relação direta do racismo e participaram dos protestos nos EUA ativamente.
Mais que apenas vários protestos nos EUA e entenda o estopim

No dia 25 de maio de 2020, George Floyd foi sufocado até a morte por um policial branco em Minneapolis, Minnesota. O policial manteve seu joelho no pescoço de Floyd por oito minutos, enquanto Floyd falou repetidamente que ele não conseguia respirar. 8 minutos, o último suspiro.
Depois de anos comentando, reclamando e protestando, as pessoas estão cansadas de não serem ouvidas e de um sistema racista. De uma sociedade em que você precisa explicar ao filhos como andar nas ruas e o que fazer caso a polícia o pare.
Sobre a situação dos protestos nos EUA, na cidade de Washington a situação é um pouco mais complicada, não somente por ser uma das maiores cidades do país, mas também é a capital do país e residência oficial do presidente Donald Trump, que segundo muitos apenas instiga violência com os seus comentários e a manipulação sobre os fatos.
Desde domingo a cidade está sob toque de recolher, com a polícia e o comércio fazendo barricadas. O objetivo era reter o protesto e obviamente não conseguiram.