Pó de Aresia, vamos falar do livro de Naara Martins

Pó de Aresia, vamos falar do livro de Naara Martins

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Antes de falar de Naara Martins, vamos falar o que significa a palavra “aresia”. Pesquisando na internet, eu achei este significado:

Aresia

É uma gíria informal para se referir a conversa fora. Ou, conversas sobre os mais diversos assuntos sem algum motivo científico ou formal.

Foi jogando papos aleatórios que Naara resolveu criar o livro “Pó de Aresia”, que está disponível para pré-venda, pelo e-mail podearesia@gmail.com e pelo seu Instagram (@molhares).

De acordo com a escritora, a intenção é fornecer um carinho aos seus leitores (“ebó de dengo”), no qual ela juntou os seus desabafos a partir de poemas e registros cartográficos. São as suas vivências sob o papel. Por isso, alterna entre prosa e poesia.

A matriz africana não é a toa, uma vez que ela é uma mulher negra e uma exímia pesquisadora sobre africanidades, literaturas e produções artísticas negras. Além disso, é mãe de Imani, que significa fé em suáli.

“Na realidade, nesta obra palavras-versadas e palavras-prosadas se encontram numa encruzilhada. Pó de aresia não é só um livro”, afirmou a escritora, no qual conseguiu a impressão graças a lei emergencial Aldir Blanc, através da Prefeitura Municipal do Natal e Governo Federal.

Naara, entretanto, não é apenas estes adjetivos que mencionei acima. Além disso, ela também trabalha performance, dança, teatro, trabalhando como atriz e dramaturga, conforme na imagem acima do título. Hoje, ela trabalha no atualmente no Jahim, um grupo de danças negras.

Tem outro livro ainda este ano

O “Pó de Aresia” não será o único livro de Naara Martins ficar disponível, pois ela também produziu o “Arma de Ilha – Projéteis de uma insubordinada” (2021).

Vocês já conheciam esta escritora? Deixe aqui os seus comentários.

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Sobre lara

Jornalista e publicitária formada pela UFRN, começou despretensiosamente com um blog para treinar seu lado repórter e virou sua vitrine. Além disso, é mestranda em psicologia na UnP e ainda é doida o suficiente para começar mestrado em Estudo da Mídia na UFRN. Saiba mais sobre esta brechadora.

Desenho: @umsamurai.



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