Curioso caso de estudantes da UFRN passa perna em supostos vendedores de revista

Curioso caso de estudantes da UFRN passa perna em supostos vendedores de revista

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Todo mundo que estudou na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) tem uma história relacionada aos vendedores de cartões de créditos ou de assinatura de revistas. Quem já caiu no golpe das assinaturas? Eu já. Mas, o feitiço virou contra o feiticeiro, pois um grupo de estudantes da universidade pregaram uma peça nesses vendedores e contaram a história na página Spotted UFRN. A gente vai resumir a história a seguir do grupo, que se intitulou de “Bonde do Bicho Piruleta”. Confira a seguir:

Primeiramente vamos dar o nome aos personagens do bonde:

Cleiton = Vendedor da Revista

Julião = Quem ouviu toda a ladainha e passou a perna no Cleiton

Tudo começou quando o Julião e o grupo de amigos estavam andando nos corredores da instituição de ensino quando avistaram pessoas alegando ser da Editora Abril e já chegaram lá fornecendo uma assinatura da revista. Vamos botar o nome do vendedor de Clieton.

“Eles pegam teu cartão e fingem um cadastro, anotam tudo. Nome completo, números e o código do verso. No fim, o cara já íntimo seu te pede um “autógrafo” (assinatura). E é aí que você se lasca. O cara tem teu cartão, teus dados e tua assinatura”, disse o integrante dos amigos que testemunhou o fato e contou no Spotted.

Então, os meninos começaram a escutar o que os rapazes tinham fornecer com a bela assinatura de revista.

Vocês querem revista, @?

Após o bate-papo, Cleiton chegou pedindo os dados pessoais, sendo que Julião alegou não haver mais o cartão.

Tradução: Neste dias, temos de tudo para Máquinas de Fax para Baristas

O vendedor prontamente disse que não tinha problema. Disse que se alguém estivesse em casa pra dar os dados daria certo. Mas, o rapaz alegou que estava sem crédito.

O vendedor entregou o celular para que Julião pudesse atender.

O “futuro assinante” disse que ia ligar para revista. Mas, o Cleiton não se ligou em um pequeno detalhe.

Julião, na verdade, deu um toque no seu celular e registrou o número do vendedor para uma futura investigação.

“Não bastando ter o número, meu amigo foi e tirou onda com o cara “Mermão eu dei meu cartão a tu e tu sabe meu nome todo que é horroroso. Agora me dá o teu aí!”. O cara não deu o documento. Mas disse o nome completo”, alegou a testemunha do ocorrido.

Agora era hora de bancar o CSI!

Então, Julião foi atrás da placa do carro do Cleiton. Ele e os amigos foram até o estacionamento da Reitoria atrás dos vendedores da Abril.

Para fingir que não estava perseguindo, eles começaram a caçar Pokémons do jogo Pokémon Go.

Eles viram todos entrando em um carro branco e anotaram a placa.

Assim, eles usaram a internet e seus conhecimentos adquiridos no curso de Tecnologia da Informação. Eles descobriram o perfil de Cleiton na internet, boletim de ocorrência e mandaram uma mensagem no Whatsapp do cara, que alegou não voltar ao campus

Assim terminou a vingança!

A história completa pode ser vista a seguir:

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Sobre lara

Jornalista e publicitária formada pela UFRN, começou despretensiosamente com um blog para treinar seu lado repórter e virou sua vitrine. Além disso, é mestranda em psicologia na UnP e ainda é doida o suficiente para começar mestrado em Estudo da Mídia na UFRN. Saiba mais sobre esta brechadora.

Desenho: @umsamurai.



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